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Fies: estudantes têm até 31 de agosto para renegociar dívidas

Prazos, condições e vantagens para os estudantes seguem disponíveis; Cerca de um milhão de estudantes brasileiros está com as parcelas do Fies em atraso

Leonardo Sandre

28/03/2022 às 14:15  atualizado em 28/03/2022 às 14:23

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Estudantes podem renegociar suas dívidas

Estudantes podem renegociar suas dívidas | Marcello Casal - Agência Brasil

Prazos, condições e vantagens para os estudantes seguem disponíveis. Cerca de um milhão de estudantes brasileiros está com as parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) em atraso.

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Cerca de um milhão de estudantes brasileiros está com as parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) em atraso

Iniciada em 7 de março, a jornada de renegociações vai até 31 de agosto. Para participar, o estudante deve ter parcelas em atraso a partir de 90 dias. Os descontos vão de 12% a 92%, e os planos de parcelamento podem chegar a 150 parcelas. Estudantes interessados podem simular os novos contratos de maneira digital, por meio dos apps do Banco do Brasil ou da Caixa.

Segundo Ponte, cerca de R$ 9 bilhões são devidos em parcelas não pagas. O saldo devedor total do Fies é de R$ 38,6 bilhões, dos quais o governo federal tenta recuperar uma parte com o novo programa de quitação de dívidas.

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O presidente do FNDE informou, ainda, que os estudantes com nome negativado em serviços de proteção ao crédito terão seus cadastros restabelecidos assim que quitarem a primeira parcela.

Além disso, segundo Ponte, o FNDE já repassou mais de R$ 1,36 bilhão do salário-educação a estados e municípios, que devem ser investidos em infraestrutura escolar, material didático e transporte para alunos. 

“O salário educação é uma das principais fontes de financiamento da educação pública no Brasil. Cabe ao gestor local definir qual a melhor destinação de recursos, de acordo com a realidade de cada rede. Pode investir em várias ações, como: capacitação de professores, construção, reforma, ampliação de escolas”, explicou.

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Marcelo Lopes da Ponte explicou também que a previsão é que o FNDE repasse anualmente cerca de R$ 15 bilhões em salário-educação para estados e municípios, o que deverá fortalecer a educação de nível fundamental e médio.

“Ao lado do Fundeb, [o salário-educação] é uma fonte importante de recursos para manutenção do desenvolvimento do ensino básico”, afirmou.

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