Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Segundo os dados do levantamento, o consumidor deve pagar mais caro, em média, para se hospedar em hotéis
Continua depois da publicidade
o consumidor deve pagar mais caro, em média, para se hospedar em hotéis em Campos do Jordão | Reprodução/Facebook
O Procon-SP realizou uma pesquisa comparativa de preços em 100 em hotéis e pousadas, e 165 restaurantes de 12 cidades do estado de São Paulo que são destinos turísticos muito procurados durante as férias de inverno.
Continua depois da publicidade
Os dados foram obtidos entre os dias 3 e 10 de junho, utilizando, como referência, estadia nas cidades no final de semana de 13 e 14 de julho.
Segundo os dados do levantamento, o consumidor deve pagar mais caro, em média, para se hospedar em hotéis em Campos do Jordão (R$ 735,20 a diária) e mais barato em Bragança Paulista (R$184,40).
Se a opção for ficar em uma pousada, o preço médio mais caro encontrado foi de R$ 771,60, e o mais barato R$ 184,40, respectivamente em Campos do Jordão e Bragança Paulista também.
Continua depois da publicidade
Já para as refeições, o maior preço dentre as cidades consultadas está em Bragança Paulista (R$85,69) e o menor (R$ 63,92) em São Bento do Sapucaí, quando a opção for por um restaurante self-service por quilo.
Nos estabelecimentos que cobram um preço fixo para uma refeição self-service, o valor médio mais caro encontrado foi de R$ 74,16 em Bragança Paulista e o mais barato R$ 24,00 em Cunha.
E para o prato executivo de frango, a maior e menor média encontrada foram de R$ 40,00 em Cunha e de R$ 23,00 em Amparo.
Continua depois da publicidade
Por exemplo, em Campos do Jordão, ao optar por comer em um local self-service a preço fixo, o consumidor vai pagar, em média, R$ 50,54 em cada refeição, mas se for a um local que comercializa self-service por quilo, o valor aumenta bastante e chega em torno de R$ 83,00. Já para comer um executivo de frango, o custo será de, em média, R$ 29,00.
O Procon-SP reforça a importância de comparar diversos tipos de hospedagem, avaliando conforto, privacidade, refeições inclusas, localização (proximidade com atrações turísticas, restaurantes, transportes públicos), etc.
Considerar possíveis extras, como taxas de serviço, impostos e até com alimentação, caso os estabelecimentos escolhidos não ofereçam refeições no preço das diárias é importante, tanto quanto conhecer as políticas de cancelamento e reembolso.
Continua depois da publicidade
Os hotéis, pousadas ou similares devem reservar, pelo menos, 10% de seus quartos para pessoas com deficiência, garantindo, no mínimo, 1 unidade acessível aos consumidores (meios de hospedagem construídos até 29 de junho de 2004, devem se adequar até 3 de dezembro deste ano).
Fazer contato telefônico prévio para confirmar reservas também é uma medida de precaução que pode evitar problemas.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade