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Cotidiano

Falta energia na Alesp durante depoimento de presidente da Enel

Amparado por um habeas corpus, o executivo da concessionária, mais uma vez, atribuiu os estragos com o apagão do dia 3 às árvores e ao "evento climático extremo"

Natália Brito

14/11/2023 às 13:04  atualizado em 14/11/2023 às 13:06

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Sede da Enel, em São Paulo

Sede da Enel, em São Paulo | Divulgação

Com breves quedas de energia elétrica na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), o presidente da Enel Distribuição SP, Max Xavier Lins, presta depoimento na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Enel na Alesp na manhã desta terça-feira (14).

Amparado por um habeas corpus, o executivo da concessionária, mais uma vez, atribuiu os estragos com o apagão do dia 3 às árvores e ao "evento climático extremo".

Lins, no entanto, teve a sua apresentação comprometida por quedas de energia no auditório da Alesp. Foram ao menos duas quedas de luz com duração de poucos segundos.

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"A Enel foi vítima dela mesmo. O Max quis fazer uma apresentação, mas não conseguiu por conta da queda de energia aqui [na Alesp]", disse o presidente da CPI, Thiago Auricchio (PL).

"Podemos pedir uma indenização, porque uma televisão queimou e a outra teve o adaptador queimado. A Assembleia foi vítima da Enel", prosseguiu o deputado.

Na sequência, Lins afirmou que a Enel não teve responsabilidade.

"Não houve problema elétrico da Enel no que tange essas duas oscilações da Alesp. Foram oscilações provocadas por chaveamento interno."

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