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Cotidiano

Excesso de calor prejudica mais jovens que idosos, indica estudo

Conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Jeffrey Center for Environmental Economics and Policy da Escola do Clima da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos

Crisley Santana

15/12/2024 às 11:00

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Estudo contraria a crença de que os mais velhos são os mais prejudicados com o calor extremo

Estudo contraria a crença de que os mais velhos são os mais prejudicados com o calor extremo | Paulo Pinto/Agência Brasil

As altas temperaturas causam mais prejuízos para as pessoas jovens. A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo Jeffrey Center for Environmental Economics and Policy da Escola do Clima da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.

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O estudo, que contraria a crença de que os mais velhos são os mais prejudicados com o calor extremo, indica que 75% das mortes causadas por excesso de calor ocorrem com pessoas que têm menos de 35 anos. 

Entre as razões que explicam a mortalidade entre essas pessoas estão envolvimento em trabalho ao ar livre, como agricultura e construção; trabalho em áreas fabris fechadas, sem ar condicionado, além de maior chance de praticar esportes extenuantes ao ar livre.

O México contabiliza grande número de mortes causadas pelo clima quente, por isso o país foi escolhido pelos cientistas para estipular o excesso de mortalidade. Foram registradas 3.300 mortes por calor entre 1998 e 2019 no país. 

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Com o aumento das temperaturas, é importante entender quanto calor o corpo humano é capaz de suportar. O ano de 2024, inclusive, é considerado o mais quente da história mundial até o momento, segundo estudos do Instituto Grantham do Imperial College London. 

Além dos jovens de até 35 anos, o estudo determinou mortalidade alta entre crianças com menos de cinco anos, especialmente bebês. 

A faixa etária com menor número de óbitos atribuídos ao calor é a de pessoas entre 50 e 70 anos.

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“Projetamos que, à medida que o clima esquenta, as mortes relacionadas ao calor aumentarão, e os jovens sofrerão mais”, disse o autor do estudo, R. Daniel Bressler

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