Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Pessoas que presenciaram a ação tentaram conter o homem quando ele realizou o ataque, mas a vítima já tinha recebido várias facadas
05/04/2022 às 14:07 atualizado em 05/04/2022 às 14:42
Continua depois da publicidade
Ex-namorado que matou funcionária da UBS Vila Natal, não aceitava o fim do relacionamento | RedesSociais e CubatãoNotícias/MontagemDL
A jovem Ana Paula Trajano, de 29 anos, foi assassinada pelo seu ex-companheiro - que não aceitva o fim do relacionamento - quando estava prestes a sair da Unidade Básica de Saúde (UBS) em que trabalhava, em Cubatão. A vítima foi esfaqueada e não resistiu aos ferimentos. O crime ocorreu no fim da tarde desta segunda-feira (4).
Continua depois da publicidade
Ana foi abordada pelo ex-namorado quando já estava na parte externa da UBS Vila Natal. Eles chegaram a conversar por um curto período e, na sequência, o homem a esfaqueou com diversos golpes.
Segundo informações do irmão da vítima, o casal chegou a namorar durante dois meses, mas a irmã decidiu terminar o relacionamento devido as constantes brigas. Ele ressaltou que o homem não se conformava com o fim do relacionamento, que havia ocorrido no mesmo dia.
Pessoas que presenciaram a ação tentaram conter o homem quando ele realizou o ataque, mas a vítima já havia recebido várias facadas. Ana Paula não resistiu aos ferimentos e teve a morte constatada no Pronto Socorro de Cubatão.
Continua depois da publicidade
Moradores que estavam no local durante o ocorrido seguraram o homem até a chegada de uma ronda da Polícia Militar do 2⁰ Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep).
O homem foi conduzido à Delegacia de Defesa da Mulher de Cubatão, acusado de homicídio qualificado. Ele permanece à disposição da Justiça.
EM CASO DE VIOLÊNCIA, DENUNCIE
Continua depois da publicidade
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 - Central de Atendimento à Mulher - e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Continua depois da publicidade
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade