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Cotidiano

'Eu quero ser o braço esquerdo do Lula no Congresso', afirma Boulos

Guilherme Boulos é candidato a deputado federal pelo PSOL

Maria Eduarda Guimarães

21/09/2022 às 14:10  atualizado em 21/09/2022 às 14:21

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Lula e Guilherme Boulos.

Lula e Guilherme Boulos. | Divulgação/Ricardo Stuckert

O candidato a deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) disse que tenta uma vaga na Câmara este ano para ser "o braço esquerdo" do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e construir uma bancada progressista na casa.

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Boulos foi entrevistado pelo repórter Joelmir Tavares no terceiro dia de lives da Folha de S.Paulo com candidatos a deputado por São Paulo.

Conhecido pela liderança no movimento MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos afirmou que seu mandato vai lutar por um novo programa de moradia, pleitear uma política emergencial de combate a fome e valorizar os servidores públicos com reajuste e plano de carreira.

O plano inicial para as eleições, porém, não era a Câmara, mas o Governo de São Paulo. O candidato disse que desistiu do Executivo paulista para contribuir com a esquerda no estado e apoiar Fernando Haddad (PT).

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Boulos já disputou a Presidência em 2018, quando terminou o primeiro turno com menos de 1% dos votos válidos, e a Prefeitura de São Paulo em 2020, quando chegou ao segundo turno e perdeu para Bruno Covas (PSDB).

O candidato criticou os valores das emendas do relator, cujo orçamento estaria minando as prioridades do Executivo, e defendeu a revogação da reforma trabalhista de 2017.

"Ela retirou direitos, aumentou a precarização do trabalho no Brasil e não aumentou empregos, conforme prometia", afirma. A "CLT dos anos 1940", porém, não seria a solução. "Existe uma série de modalidades de trabalho, como trabalho por plataforma de aplicativo e home office, que não estava contemplada naquela lei e que precisa ser regulamentada."

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Orlando Silva (PC do B) - 16h
Cintia Ramos (MDB) - 16h30
Rosângela Moro (União Brasil) - 18h

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