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Cotidiano

Governo de SP prevê construção de 50 mil moradias e privatização de 9 parques

Projetos fazem parte do Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo e devem atrair até R$ 12 bi em investimentos

Maria Eduarda Guimarães

15/06/2023 às 12:55  atualizado em 15/06/2023 às 13:55

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2ª Reunião do Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo (PPI-SP), no Palácio dos Bandeirantes

2ª Reunião do Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo (PPI-SP), no Palácio dos Bandeirantes | Marcelo S. Camargo / Governo do Estado de SP

Nesta quarta-feira, o Governo de São Paulo anunciou a aprovação de um projeto dentro do Programa de Parcerias de Investimentos de São Paulo (PPI-SP) que deve viabilizar a construção de 50 mil moradias populares no Estado. A iniciativa deve beneficiar diretamente cerca de 175 mil pessoas e proporcionar a atração de R$ 12 bilhões em investimentos habitacionais.

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Durante a reunião do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas, a administração estadual também aprovou estudos para avaliar a viabilidade de concessão de nove parques estaduais à iniciativa privada. De acordo com o governo, o programa pode gerar R$ 200 milhões em investimentos e cortar a despesa anual de R$ 48 milhões em manutenção.

Apesar dos anúncios dos estudos de viabilidade, não há previsão para que os projetos sejam colocados em prática.

Presente na reunião, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) ressaltou a importância da parceria do Estado com a iniciativa privada. 

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“Nossa gestão tem, desde o primeiro dia, o compromisso de facilitar a vida das pessoas, principalmente aquelas que mais precisam. Quando o poder público atua em parceria com a iniciativa privada em projetos transformadores, quem ganha é a população. São projetos que vão beneficiar dezenas de milhares de pessoas com moradias e também melhorar a infraestrutura dos parques que serão concedidos”, declarou.

Moradia popular

A intenção é construir 50 mil unidades habitacionais populares e de interesse social, sendo 30 mil no centro da Capital. As outras 20 mil devem ser divididas entre cidades da Grande São Paulo, do interior e do litoral.

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Segundo o governo, os projetos serão desenvolvidos na área central, Tiquatira, Itaquera e Guaianases e Lajeado, todos na cidade de São Paulo; na Fazenda Albor, que engloba Arujá, Guarulhos e Itaquaquecetuba; Parque Cecap, em Guarulhos; Bragança Paulista; Campinas, Sumaré e Hortolândia; e Guarujá.

Também foi enquadrado no PPI-SP um projeto para implementação de ações em áreas públicas de posse da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) invadidas em 23 cidades paulistas.

Veja abaixo quais parques estaduais devem ser concedidos à iniciativa privada:

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Zona Leste: Belém-Manoel Pita (Belenzinho); Itaim Biacica (Vila Seabra); Vila Jacuí, (União de Vila Nova); Parque Ecológico do Tietê (Vila Santo Henrique); e Helena (Jardim Helena)
Zona Norte: Parque da Juventude Dom Paulo Evaristo Arns (Carandiru);
Zona Sul: Parque Ecológico do Guarapiranga;
Grande SP: Parque Jequitibá (divisa entre a capital e Cotia); e Parque Estadual Chácara da Baronesa (Santo André).

Sobre o PPI-SP

O Programa de Parcerias de Investimentos tem como objetivo ampliar as oportunidades de investimento, emprego, desenvolvimento socioeconômico, tecnológico, ambiental e industrial em São Paulo. Ao todo, são 17 propostas que podem alcançar investimentos de até R$ 192,3 bilhões.

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*Estagiária, sob supervisão da redação

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