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Cotidiano

Estudo aponta que 25% das crianças acreditam que o tema mais urgente no Brasil é a violência

Pesquisa reúne opiniões de crianças de 2 a 12 anos sobre o que pensam e sentem em relação ao País

LG Rodrigues

21/09/2022 às 13:05

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Já sobre "O que é urgente mudar no Brasil?", 25% das crianças votaram em acabar com a violência e o preconceito

Já sobre "O que é urgente mudar no Brasil?", 25% das crianças votaram em acabar com a violência e o preconceito | Prefeitura Municipal de Praia Grande

O que é urgente mudar no Brasil e o que um presidente poderia fazer para melhorar a vida das pessoas? A partir dessas perguntas, a iniciativa “Infâncias em foco: Quem vota pelas crianças?”, um hub de informação sobre política e as infâncias, lançado pelo Lunetas, espaço 100% dedicado à reflexão sobre a infância, ouviu crianças entre 2 e 12 anos sobre suas percepções sobre o que sentem e pensam em relação ao País.

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Ao serem questionadas sobre o que um presidente poderia fazer para melhorar a vida das pessoas, 35% das crianças disseram que deveria ter mais auxílio com casa, comida e dinheiro, 25% melhorar a educação, 18% fomentar mais oportunidades no mercado de trabalho e 13% abaixar os preços dos produtos.

Já sobre “O que é urgente mudar no Brasil?”, 25% das crianças votaram em acabar com a violência e o preconceito, 13% preservar a natureza e proteger os animais e 10% acabar com a desigualdade e a fome.  A pesquisa ainda perguntou às crianças “qual seria a primeira coisa que fariam se fosse presidente?”, “se uma criança governasse o Brasil, o que seria diferente?” e “como seria o presidente dos meus sonhos?”.

De modo geral, as crianças entrevistadas compartilham o desejo de ter um presidente que priorize o atendimento a dimensões básicas, como moradia, alimentação, saúde, educação, trabalho e renda. Também pedem que os governos se sensibilizem e criem medidas protetivas para as populações mais vulnerabilizadas e ouçam mais a população. A alta dos preços, a inflação, a preservação da natureza e a proteção dos animais estão também entre suas preocupações.

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De acordo com Raquel de Paula, gestora do Lunetas, “ao reunirmos as informações, foi possível identificar temas que se repetiam com frequência, como desigualdade social, preconceito e violência. Isso nos mostrou que os pequenos também estão preocupados e engajados e, por isso, a participação política não deve ser um direito apenas dos adultos”, explica.

Dentre as crianças ouvidas está Bernardo, de 12 anos, que definiu como seria o presidente dos seus sonhos. “Uma pessoa muito responsável, inteligente e que tem noção dos riscos e das consequências dos atos que vai tomar. Alguém que respeita todos os brasileiros, não rouba e é justo”, afirmou.

O estudo ouviu 40 crianças, de 2 a 12 anos, de diferentes perfis socioeconômicos, etnias, com e sem deficiências, de todas as regiões do país - alguns depoimentos estão neste vídeo. A iniciativa “Infâncias em foco: Quem vota pelas crianças?” já lançou mais de 20 reportagens inéditas, com conteúdos que abordam desde como os adultos podem falar sobre política com as crianças até a visão dos pequenos sobre o tema, e conta com o apoio do Greenpeace, Instituto Clima e Sociedade (iCS), Geledés Instituto da Mulher Negra, Instituto Rodrigo Mendes, Rede Nacional da Primeira Infância, Childhood, Centro de Referência em Educação Integral, United Way, Escola de Gente, Fundação José Luiz Egydio Setúbal e do Instituto Alana.

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