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Cotidiano
Ações acontecerão das 9h às 12h, 13h às 16h e das 19h às 22h; além disso também terão orientações sobre a campanha de doação de sangue
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Estação Mauá da CPTM oferece serviços de saúde gratuitos | Divulgação/Governo de SP
Nesta terça-feira (18/6) a estação Mauá da CPTM recebe uma ação em parceria com a Proz Educação, em referência ao Junho Vermelho.
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Ações acontecerão das 9h às 12h, 13h às 16h e das 19h às 22h e serão ofertados serviços de saúde como aferição de pressão arterial (sem limites de atendimentos), atendimento e orientação para pessoas com diabetes ou histórico familiar e testes de glicemia capilar (limitados a 100 por estação).
Nas estações as pessoas receberão orientações sobre a campanha de doação de sangue, como uma forma de incentivo à contribuição com os hemocentros locais. Terão também informações sobre como prevenir, diagnosticar e quais os riscos de ter anemia.
O mês de junho é conhecido mundialmente como o mês de conscientização sobre a doação de sangue.
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Este movimento mundial incentiva a doação voluntária e deixa o alerta para a população sobre a importância de manter os estoques de sangue para atendimentos, tratamentos e cirurgias de emergência.
Segundo o Ministério da Saúde, a doação ainda não é uma iniciativa com adesão da maioria da sociedade. No Brasil, apenas 1,9% da população é doadora de sangue, e o ideal era que ao menos 3% da população fosse.
Para ser um doador e ajudar a salvar vidas é simples, confira abaixo os principais requisitos para ser um voluntário nesta ação:
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• Estar em boas condições de saúde;
• Ter entre 16 a 69 anos (de 16 a 17 anos com autorização do responsável legal);
• Intervalo entre doações de sangue de 90 dias para mulheres e 60 dias para homens;
• Pesar mais do que 50 kg;
• Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
• Não ter tido parto ou aborto há menos de 3 meses; Não estar grávida ou amamentando;
• Não ter feito tatuagem ou maquiagem definitiva há menos de 12 meses;
• Não ter piercing em cavidade oral ou região genital;
• Não ter fator de risco ou histórico de doenças infecciosas, transmissíveis por transfusão (hepatite após 11 anos, hepatite b ou c, doença de chagas, sífilis, aids, hiv, htlv i/ii);
• Não ter visitado área endêmica de malária há menos de 1 ano;
• Não ter tido malária;
• Não ter diabetes em uso de insulina ou epilepsia em tratamento
*Texto sob revisão de Lara Madeira
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