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Cotidiano
Nova variante ômicron e a alta transmissibilidade fazem da dose adicional algo ainda mais essencial; entenda
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A nova variante ômicron e a alta transmissibilidade do vírus faz da dose adicional da vacina algo ainda mais essencial | / Divulgação/PMETEA
Com o aumento de novos casos de Covid-19, impulsionados pela variante ômicron, diversas pessoas ficaram com dúvida se podiam tomar a dose adicional após testar positivo.
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O Ministério da Saúde (MS) recomenda que quem foi infectado pela Covid-19 aguarde quatro semanas após o início dos sintomas para receber o imunizante. As pessoas assintomáticas devem esperar quatro semanas a partir do primeiro exame de PCR positivo.
Depois desse período, é imprescindível procurar um posto de saúde para receber a dose de reforço da vacina, visto que, para completar o esquema vacinal é necessário tomar todas as doses.
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A nova variante ômicron e a alta transmissibilidade faz da dose adicional algo ainda mais essencial, pois mesmo após duas doses da vacina foi observado uma queda dos anticorpos. A aplicação da dose adicional proporciona o aumento da quantidade de anticorpos circulantes no organismo, que são essenciais para evitar o agravamento ou morte pelo vírus.
O público que recebeu a segunda dose há pelo menos quatro meses já pode tomar a dose de reforço. No posto de vacinação, é obrigatório apresentar um documento de identificação, preferencialmente CPF e cartão SUS, além da carteirinha de vacinação contra a Covid-19, físico ou digital, para comprovar o recebimento das doses anteriores.
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