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Cotidiano

Especialistas suspeitam que floração de algas matou peixes na Represa Billings

Local onde há suspeita fica próximo ao Parque Estoril e a um ponto de captação da Sabesp

Lucas Souza

17/09/2024 às 16:00  atualizado em 17/09/2024 às 18:13

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Especialistas suspeitam que floração de algas matou 500 kg de peixes na Represa Billings

Especialistas suspeitam que floração de algas matou 500 kg de peixes na Represa Billings | Marcelo Gonçalves/Folhapress

A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo retirou, na última quinta-feira (11/9), cerca de 500 kg de peixes mortos da Represa Billings, na Grande São Paulo.

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Segundo especialistas, as mortes podem ter sido causadas pelo fenômeno de “floração de algas”. Entenda o fenômeno.

500 kg de peixes mortos

A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) realizou a extração dos 500 kg de peixes mortos, além de terem coletado amostras de qualidade de água.

Segundo apontamento preliminar, as recentes condições climáticas e a baixa vazão dos reservatórios interligados criaram o fenômeno de “floração de algas”.

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Outro fenômeno foi identificado, em agosto de 2024, em praias do litoral paulista. À época, o fenômeno Maré Vermelha interrompeu o comércio de ostras na região.

Floração de algas

No site da Cetesb, o fenômeno de “floração de algas” é explicado como “um crescimento excessivo de algas no qual se pode observar alterações da água em manchas de cor vermelha, marrom ou azul-esverdeada”.

Além disso, a companhia explica que o organismo é um vegetal importante para a base da cadeia alimentar, responsável por transformar a energia solar em matéria orgânica.

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Mesmo sendo crucial para uma cadeia alimentar, o vegetal pode produzir toxinas que afetam à saúde humana e ambiental, como o caso da morte de 500 kg de peixes. O texto conta com informações do jornal “Diário do Grande ABC”.

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