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Entenda como funcionava esquema de licitação de grupo ligado ao PCC, segundo Gaeco | Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), em colaboração com o Ministério Público (MP) de São Paulo e a Polícia Militar realizou uma operação para desmantelar um grupo associado ao Primeiro Comando da Capital (PCC), responsável por fraudar licitações em todo o Estado de São Paulo.
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A investigação entendeu como o esquema de licitação funcionava. Confira.
Segundo o MP, o grupo firmava contratos com prefeituras e câmeras municipais para contratar mão de obra terceirizada, através de uma falsa concorrência usada para vencer licitações.
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O grupo apresentava contratos de mais de R$ 200 milhões na área de serviços de limpeza e postos de fiscalização e recebia apoio de agente públicos, como vereadores, segundo informações do "G1".
"As empresas investigadas ou estão associadas a integrantes do PCC ou em nome de laranjas. Funcionários de algumas dessas empresas concorriam e simulavam alguma competição em licitações de câmaras e prefeituras e também do estado de SP", explicou o promotor Yuri Fisberg.
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A suspeita é a de que os parlamentares recebiam propina para favorecer as empresas do grupo nos contratos de prestação de serviço de limpeza e vigilância nas câmaras municipais.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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