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Cotidiano

Elize Matsunaga seguirá em liberdade mesmo após uso de documento falso

A Justiça negou o pedido do Ministério Público de São Paulo para que Elize Matsunaga volte à prisão

Leonardo Sandre

08/03/2023 às 15:29  atualizado em 08/03/2023 às 15:34

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Em liberdade condicional desde o ano passado, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, então presidente da Yoki, Marcos Matsunaga, em 2012

Em liberdade condicional desde o ano passado, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, então presidente da Yoki, Marcos Matsunaga, em 2012 | Reprodução/SBT

A Justiça negou o pedido para que Elize Matsunaga volte à prisão por uso de documento falso. O pedido do Ministério Público de São Paulo foi motivado por investigação da Polícia Civil em Sorocaba.

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A Vara de Execuções Criminais de Franca, onde Elize mora, decidiu que ela segue em Condicional porque a investigação da polícia "está em fase inicial, sem condenação, e ela tem cumprido as condições que lhe foram impostas".

O que ela teria feito?

A função de Elize como empregada em uma empresa de construção civil era acompanhar obras dentro de condomínios de luxo da região de Sorocaba.

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Para ter acesso ao trabalho, era preciso apresentar atestado negativo de antecedentes criminais. E ela teria apresentado um documento falso.

Ela teria usado o documento em nome de outro funcionário e colado por cima seu nome de solteira, Elize Araújo Giacomini, de acordo com informações do jornal O Globo.

Elize foi detida no último dia 27 de fevereiro enquanto trabalhava como motorista de aplicativo em Franca. Em depoimento, ela teria negado que seja autora da falsificação e que tenha usado tal documento. Ela foi liberada após o episódio.

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A Polícia Civil explicou que as investigações continuam em andamento e ainda não foram concluídas.

Em liberdade condicional desde o ano passado, Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão por matar e esquartejar o marido, então presidente da Yoki, Marcos Matsunaga, em 2012. Ela cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos.

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