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Cotidiano

Egito liberou entrada de caminhões com ajuda humanitária a Gaza, diz Biden

O presidente dos EUA falou com presidente do Egito ao final de uma visita relâmpago a Israel

18/10/2023 às 19:56

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Durante a viagem, Biden reafirmou o apoio a seu principal aliado no Oriente Médio após a ofensiva do grupo extremista Hamas contra o território israelense, no último dia 7

Durante a viagem, Biden reafirmou o apoio a seu principal aliado no Oriente Médio após a ofensiva do grupo extremista Hamas contra o território israelense, no último dia 7 | PATRICK SEMANSKY/ASSOCIATED PRESS

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse nesta quarta-feira (18) que o presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, concordou em abrir a passagem de Rafah para cerca de 20 caminhões que transportam ajuda humanitária para a cidade de Gaza.

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O presidente dos EUA falou com presidente do Egito ao final de uma visita relâmpago a Israel. 

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"Sisi merece algum crédito porque foi complacente", disse Biden a repórteres.

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Em Tel Aviv, o presidente norte-americano se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Antes, Israel já havia afirmado que, a pedido de Biden, concordou em permitir a entrada de ajuda na Faixa de Gaza.

"Ajuda sem precedentes"

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Durante a viagem, Biden reafirmou o apoio a seu principal aliado no Oriente Médio após a ofensiva do grupo extremista Hamas contra o território israelense, no último dia 7.

Israel diz ter recebido ajuda "sem precedentes" dos EUA. Segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, a ajuda militar inclui "assistência que reforça ainda mais as nossas capacidades de guerra".

Viagem tinha como objetivo reforçar o apoio a Israel na guerra contra o Hamas. Biden condenou o ataque a um hospital em Gaza, que ontem (17) deixou mais de 500 mortos, e se disse "indignado e profundamente triste".

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O presidente americano apoiou a versão de que o bombardeio não foi causado por Israel.

Hamas acusa Israel por ataque a hospital e fala em "genocídio". O país nega e atribui o bombardeio à Jihad Islâmica.

O grupo, por sua vez, recusa veementemente a autoria do atentado, chama a acusação de "mentira" e diz que Israel tenta "encobrir o massacre que cometeram contra civis".

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