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Cotidiano

Doria garante que toda a população de SP vai ser vacinada em 2021

São Paulo está imunizando a população com doses da Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, e também com a vacina de Oxford/AstraZeneca

Bruno Hoffmann

02/02/2021 às 18:04

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 Zilá de Barros, de 81 anos, após ser vacinada em São Caetano do Sul

Zilá de Barros, de 81 anos, após ser vacinada em São Caetano do Sul | Divulgação/Prefeitura de São Caetano do Sul

O governador João Doria (PSDB) disse, em entrevista ao "UOL" nesta terça-feira, que toda a população de São Paulo vai ser vacinada até o fim deste ano.

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"Até o final do ano [a população será vacinada], sim. Vamos seguir o plano nacional de imunização. E onde o plano nacional não atuar, o plano estadual vai", afirmou o governador tucano.

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São Paulo está imunizando a população com doses da Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida pelo Instituto Butantan, e também com a vacina de Oxford/AstraZeneca.

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Doria também descartou o risco de faltarem doses para a segunda aplicação das vacina, tanto a CoronaVac como a vacina de Oxford. "Aqui não há risco. Teremos a segunda dose para todos que tomaram a primeira".

Calendário

Doria anunciou na tarde de sexta-feira (29) que o Estado vai começar a vacinar contra o novo coronavírus os idosos acima de 90 anos em 8 de fevereiro. Uma semana depois, em 15 de fevereiro, está prevista o início do vacinação dos idosos entre 85 e 89 anos no estado de São Paulo.

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"Com o novo lote de vacinas, nós iniciaremos a partir de 8 de fevereiro o programa de vacinação de 206 mil idosos acima de 90 anos de idade. E, a partir de 15 de fevereiro, idosos na faixa etária entre 85 e 89 anos, num total de 515 mil pessoas", disse Doria.

O novo lote a que Doria se referiu diz respeito à liberação pelo Instituto Butantan de 1,8 milhão doses da CoronaVac para o Ministério da Saúde, para distribuição de acordo com o Plano Nacional de Imunização. Desse total, 410 mil doses ficarão em São Paulo, "para dar continuidade na proporcionalidade ao que cabe no estado de São Paulo ao seu programa de imunização", explicou o governador tucano.

Com esse novo lote, continuou Doria, São Paulo vai conseguir imunizar o público-alvo da sua primeira fase de vacina, que são trabalhadores de saúde que atuam na linha de frente da doença, indígenas, quilombolas e idosos residentes em asilos.

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O governador ainda exaltou que o Instituto Butantan já forneceu 8,7 milhões de doses da vacina ao Ministério da Saúde, além desses novos 1,8 milhão de doses anunciadas na sexta. "80% de todas as vacinas disponíveis no País até o presente momento foram fornecidas por São Paulo, pelo Instituto Butatan", afirmou.

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