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Muitas mulheres jovens têm sentido o impacto do fenômeno na saúde mental e física | Pixabay
A busca pela magreza tem se tornado tendência, principalmente nas redes sociais. Em diversas plataformas, muitas pessoas têm associado a beleza, sucesso e felicidade ao corpo excessivamente magro.
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Por trás desse fenômeno, muitas mulheres jovens têm sentido impactos negativos na saúde mental e física. A dismorfia corporal, ou transtorno dismórfico corporal, é um deles.
O transtorno mental tem como característica a preocupação excessiva com a aparência física. Conhecida popularmente como “feiúra imaginária”, a condição provoca uma percepção distorcida da própria imagem, gerando sentimentos negativos, como ansiedade e baixa autoestima.
Pessoas que possuem o transtorno podem se sentir envergonhadas da aparência, ter obsessão pela própria imagem, fazer procedimentos estéticos em excesso e desenvolver transtornos alimentares.
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A vítima em questão está suscetível a sofrer consequências físicas a longo prazo como comportamentos de restrição alimentar extrema, desequilíbrios hormonais e problemas cardíacos.
O tratamento envolve a psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental e o uso de medicamentos antidepressivos ou ansiolíticos para tratar os sintomas.
De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de algum tipo de transtorno alimentar. As mais famosas são a anorexia, bulimia e compulsão alimentar.
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No Brasil, cerca de 4,7% da população brasileira é afetada por esses transtornos, podendo alcançar até 10% entre a população mais jovem. Os mesmos transtornos também tem atingido crianças e adolescentes.
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