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Cotidiano
Vasques é investigado por três atos, todos relacionados a um possível favorecimento ao presidente
20/12/2022 às 09:21 atualizado em 20/12/2022 às 09:46
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Vasques também é réu por ter organizado uma operação da PRF no dia do segundo turno para averiguar transporte ilegal de pessoas | Divulgação/PRF
O governo federal exonerou o diretor-geral da PRF (Polícia Rodoviária Federal), Silvinei Vasques. A decisão foi publicada no DOU (Diário Oficial da União) desta terça (20) e é assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP).
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Vasques é investigado por três atos, todos relacionados a um possível favorecimento ao presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições deste ano. O primeiro é uma postagem que ele fez em seu perfil no Instagram declarando voto no presidente na manhã do segundo turno.
Vasques também é réu por ter organizado uma operação da PRF no dia do segundo turno para averiguar transporte ilegal de pessoas. A desconfiança é que seu objetivo era atrapalhar eleitores do adversário de Bolsonaro, o presidente eleito Lula (PT), a chegarem aos locais de votação.
O terceiro ato é a suposta leniência em lidar com os bloqueios de rodovia organizados por caminhoneiros a partir da declaração da derrota de Bolsonaro pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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