A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 20 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Devido surto de doenças, Prevent Senior suspende venda de planos

Em 2021, a operadora já havia determinado a suspensão na venda de planos enquanto enfrentava críticas na pandemia de Covid- 19

Yasmin Gomes

16/05/2024 às 18:30

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
A medida foi motivada pela grande demanda por atendimentos, em razão dos surtos de várias doenças

A medida foi motivada pela grande demanda por atendimentos, em razão dos surtos de várias doenças | Bruno Escolástico/Folhapress

A partir do dia 31 de maio, a Prevent Senior irá suspender temporariamente a venda de planos no Rio de Janeiro e São Paulo.

Continua depois da publicidade

Siga a Gazeta nas redes sociais e mantenha-se bem informado!

Aumento das internações

A decisão foi motivada pela grande demanda por atendimentos, em razão dos surtos de várias doenças. A empresa justificou que a medida visa preservar a qualidade dos serviços prestados aos mais de 580 mil beneficiários.

Em São Paulo, o surto de dengue aumentou em 80% a demanda por internações em hospitais particuares, em fevereiro. 

Continua depois da publicidade

Siga as notícias da Gazeta de S.Paulo no Google Notícias

A suspensão das vendas foi anunciada no dia 2 de maio, e estava programada para começar no dia 10 de maio, mas a Agência Nacional de Saúde (ANS) obrigou a empresa a manter as vendas até o fim do mês, citando uma normativa que exige que a operadora cumpra um prazo de 30 dias após solicitar a interrupção.

A agência reguladora destacou que a suspensão da comercialização dos planos da Prevent Senior não afeta os atuais beneficiários da operadora.

Continua depois da publicidade

Em 2021, a operadora Prevent Senior já havia determinado a suspensão na venda de planos enquanto enfrentava críticas na pandemia de Covid- 19.

Irregularidades no ambiente de trabalho

Em fevereiro deste ano, a empresa tornou-se ré de uma ação civil pública, ajuizada pelos Ministérios Públicos Federal (MPF) de São Paulo (MPSP) e do Trabalho (MPT), que pede R$ 940 milhões de indenização ao grupo pelas irregularidades no ambiente de trabalho e violações contra a saúde pública durante a pandemia.

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados