Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Governo Federal afirmou que seguirá com obra do empreendimento sem ajuda do Estado
Continua depois da publicidade
A estimativa é de que o túnel ligando Santos a Guarujá pode vir a atender 40 mil pessoas diariamente | Divulgação
O túnel submerso que fará a ligação entre as cidades de Santos e Guarujá pode vir a passar por atrasos. O motivo seria um possível ‘desentendimento’ entre o Governo Estadual, liderado por Tarcísio de Freitas, e pelo Governo Federal, com o Presidente Lula, a respeito da ‘paternidade’ do empreendimento. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
Continua depois da publicidade
Até o momento, o Governo Federal possui intenção de contar com menor participação da iniciativa privada, enquanto o Estado deseja financiar o túnel por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).
Do lado do Governo do Estado, o debate é de que o Governo Federal gostaria de controlar a obra com o objetivo de levar Geraldo Alckmin de volta ao cargo mais alto do Executivo de São Paulo em 2026. Em contrapartida, autoridades do Planalto afirmam que o Estado vem atrasando uma atualização da licença ambiental para que o Governo Federal não finalize o túnel sozinho.
Faça parte do grupo do Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Continua depois da publicidade
Em São Paulo, o governo diz que tem disponibilidade financeira e de captação para realizar a obra enquanto alega que a União não requisitou uma nova licença para iniciar o projeto.
A estimativa é de que o túnel ligando Santos a Guarujá pode vir a atende 40 mil pessoas diariamente. Com três faixas por sentido e menos de 2 quilômetros de extensão, o túnel geraria uma economia considerável para os condutores, uma vez que as alternativas atuais são a balsa, que pode ter um tempo de espera de 20 minutos e mais de uma hora em dias de tráfego intenso, e um trecho de estradas com mais de 43 quilômetros de extensão.
A novela do túnel entre Santos e Guarujá ganhou novos capítulos ainda em janeiro, após Rui Costa, atual ministro-chefe da Casa Civil, relatou ao Estado que a União assumiria a obra em sua totalidade.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade