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Erupções na pele é o sintoma mais conhecido da Mpox, mas há outros | Freepik/Licença Creative Commons
Com a confirmação do primeira caso da nova cepa da Mpox no Brasil, anunciada nesta sexta-feira (7/3) pelo Ministério da Saúde, a doença voltou a preocupar os brasileiros.
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A paciente é uma mulher de 29 anos, residente na região metropolitana de São Paulo, que contraiu a cepa clado Ib, possivelmente em contato com um familiar vindo da República Democrática do Congo, país onde a doença circula de forma endêmica.
Em 2024, o Brasil registrou 2.052 casos de mpox. Até o início de fevereiro, 115 casos de cepas da doença haviam sido notificados, mas nenhum deles, até então, era da cepa 1b. Nenhum óbito por mpox foi identificado no Brasil ao longo dos últimos dois anos e a maioria dos pacientes, segundo o ministério, apresenta sintomas leves ou moderados.
No ano passado, a Bavarian Nordic, solicitou para a Agência Europeia de Medicamentos uma liberação para vacinar adolescentes entre 12 a 17 anos.
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A mpox pode causar uma série de sinais e sintomas. Embora algumas pessoas apresentem sintomas menos graves, outras podem desenvolver quadros mais sérios e necessitar de atendimento em unidades de saúde.
O sintoma mais comum é a erupção na pele, semelhante a bolhas ou feridas, que pode durar de duas a quatro semanas. O quadro pode começar com ou ser seguido de febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, apatia e gânglios inchados.
A erupção cutânea pode afetar o rosto, as palmas das mãos, as solas dos pés, a virilha, as regiões genitais e/ou anal. As lesões também podem ser encontradas na boca, na garganta, no ânus, no reto, na vagina ou nos olhos.
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O número de feridas pode variar de uma a milhares. Algumas pessoas desenvolvem ainda inflamação no reto, que pode causar dor intensa, além de inflamação dos órgãos genitais, provocando dificuldade para urinar.
Causada pelo vírus Monkeypox, a doença pode se espalhar entre pessoas e, ocasionalmente, do ambiente para pessoas, por meio de objetos e superfícies que foram tocados por um paciente infectado.
Em regiões onde o vírus está presente entre animais selvagens, a doença também pode ser transmitida para humanos que tenham contato com os animais infectados.
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Com informações da Agência Brasil.
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