A+

A-

Alternar Contraste

Quarta, 18 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Delegado nega que idoso morto a pauladas guardava R$ 3,5 milhões; entenda

Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apurou que o idoso foi morto com golpes de um pedaço de madeira na cabeça

Matheus Herbert

19/07/2024 às 16:45

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Polícia Civil divulgou que Carlos Alberto Felice, de 77 anos, morto de forma violenta, não guardava R$ 3,5 milhões

Polícia Civil divulgou que Carlos Alberto Felice, de 77 anos, morto de forma violenta, não guardava R$ 3,5 milhões | Reprodução

Na tarde desta quinta-feira (18/07) a Polícia Civil divulgou que Carlos Alberto Felice, de 77 anos, morto de forma violenta, não guardava R$ 3,5 milhões dentro do imóvel.

Continua depois da publicidade

Carlos Alberto foi encontrado com sinais de violência, coberto por um tapete e com os pés e as mãos amarrados com fios elétricos.

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) apurou que o idoso foi morto com golpes de um pedaço de madeira na cabeça. Um pedaço de madeira foi encontrado ao lado da vítima, e poderia ter sido usado para causar as lesões.

Suposto dinheiro na residência 

Segundo boletim de ocorrência do caso, um homem que se apresentou como amigo da vítima informou ao sobrinho do idoso que ele teria vendido um imóvel e que guardava "um bom dinheiro" dentro da casa.

Continua depois da publicidade

A Polícia Civil confirmou a venda da casa onde o empresário foi morto, mas o delegado esclareceu que Carlos Alberto recebeu apenas uma pequena quantia, um sinal. 

Os investigadores ainda não sabem o valor exato. As informações são do delegado Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), em entrevista ao programa Brasil Urgente, da Band. 

Empresário ainda iria receber valor cheio da venda da casa. O texto conta com informações do "G1". 

Continua depois da publicidade

A Polícia Civil de São Paulo informou que o caso é investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), já que o carro da vítima não foi encontrado, e o interior da residência estava revirado. Sete pessoas, entre familiares, amigos e advogados,

foram ouvidas nesta quinta (18).


 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados