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Cotidiano
Orientado por seus advogados, o lateral-direito disse que a opção por não recorrer ou prestar um novo depoimento tem como objetivo "agilizar" o processo, para que o julgamento aconteça o mais rápido possível
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O brasileiro afirmou que não pretende recorrer, para "agilizar" o julgamento, que ainda não tem data marcada | Lucas Figueiredo/CBF
Daniel Alves apresentou-se nesta quarta-feira (2) ao Juizado Número 15 de Barcelona para ouvir pessoalmente o auto em que é acusado de agressão sexual. O brasileiro afirmou que não pretende recorrer, para "agilizar" o julgamento, que ainda não tem data marcada.
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O QUE ACONTECEU
O jogador foi levado da prisão de Brians 2 até a Cidade da Justiça para o encontro com a juíza.
Durante cerca de 15 minutos, ele escutou o comunicado sobre o processo e ouviu da juíza que poderia dar um novo depoimento.
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O brasileiro disse que não queria prestar depoimento novamente. Segundo fontes jurídicas ouvidas pela reportagem, Daniel Alves afirmou à juíza que "não concorda" com a acusação, mas que não pretende recorrer.
Orientado por seus advogados, o lateral-direito disse que a opção por não recorrer ou prestar um novo depoimento tem como objetivo "agilizar" o processo, para que o julgamento aconteça o mais rápido possível.
O julgamento de Daniel Alves ainda não tem data marcada. A tendência, segundo fontes jurídicas disseram à reportagem, é que aconteça ainda neste ano.
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O brasileiro está em prisão provisória desde 20 de janeiro, acusado de "agressão sexual com acesso carnal" a uma jovem de 23 anos, em dezembro de 2022, na discoteca Sutton, em Barcelona.
RELEMBRE O CASO
Daniel Alves está preso desde 20 de janeiro acusado de ter estuprado uma mulher de 23 anos na boate Sutton, em Barcelona, em dezembro do ano passado. O jogador já prestou dois depoimentos à Justiça espanhola, aos quais o UOL teve acesso. O advogado do brasileiro, Cristóbal Martell, já entrou com três recursos à prisão, todos negados pela Justiça.
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A advogada da mulher que acusa Daniel Alves, Ester García López, falou com exclusividade ao UOL em janeiro. Ela disse que a vítima, cujo nome não será divulgado, não quer a indenização à qual terá direito em caso de condenação. "Quero prisão", teria dito a jovem.
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