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Cotidiano
Frente fria cria condições para temporais, com raios e granizo
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No início da manhã desta quinta-feira, toda a cidade de São Paulo ficou em estado de atenção para alagamentos por causa da chuva | Divulgação
Até sábado (25), o estado de São Paulo está em alerta para fortes chuvas, conforme classificação da Defesa Civil estadual. A passagem de uma frente fria cria condições para temporais, com raios, granizo e rajadas de vento entre 40 e 80 quilômetros por hora (km/h).
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Nas últimas semanas, eventos climáticos extremos, como calor e tempestades com ventos acima de 100 km/h, atingiram o estado, deixando pelo menos sete mortos, além de transtornos com a falta de luz. Na região metropolitana de São Paulo, a previsão é 125 milímetros (mm) de chuva até o fim de semana.
No início da manhã desta quinta-feira (23), toda a cidade de São Paulo ficou em estado de atenção para alagamentos por causa da chuva. Nove pontos com acúmulo de água foram notificados, restando apenas um no momento, todos transitáveis. Dados do Centro de Gerenciamento de Emergência da prefeitura mostram que novembro registrou 76,5 milímetros de precipitações. São esperados 135,5 mm para o mês.
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As condições para chuvas em Araraquara, Barretos, Franca e Ribeirão Preto são de 70 mm. Em Araçatuba, Bauru, São José do Rio Preto, Itapeva, Vale do Ribeira, a previsão é 100 mm. Nas regiões de Marília, Presidente Prudente, Serra da Mantiqueira e Vale do Paraíba, a estimativa é de 110 mm de precipitações. Na Baixada Santista, 120mm. Campinas e Sorocaba, 170mm. Para o litoral norte são esperados 175mm.
Orientações
A Defesa Civil estadual pede que os moradores dessas regiões fiquem atentos às recomendações. O órgão destaca: evitar áreas arborizadas durante a tempestade, por causa do risco de quedas de árvores e não enfrentar áreas alagadas ou com enxurradas. “Uma lâmina com 15 centímetros (cm) de água pode arrastar uma pessoa e com 30cm levar um automóvel”, alerta. Também é indicado que, ao ouvir um trovão, as pessoas procurem um local coberto para se abrigar.
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Quem mora em áreas de encosta precisa observar os sinais de movimentação do solo. “Durante o processo de deslizamento é comum surgirem rachaduras nas paredes dos imóveis, portas e janelas emperrarem, postes e árvores se inclinarem e água lamacenta escorrer pelo morro”, diz comunicado da Defesa Civil.
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