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Cotidiano
Em março, um representante da empresa depôs amparado por um habeas corpus preventivo, que permitiu que ficasse em silêncio
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Adilson Amadeu (União Brasil) é presidente da CPI dos Aplicativos | Afonso Braga/CMSP
A CPI dos Aplicativos decidiu nesta terça-feira chamar novamente representantes da empresa InDriver para prestar esclarecimentos na Câmara Municipal de São Paulo.
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Em 22 de março deste ano, o coordenador de Assuntos Governamentais da empresa InDriver, Carlos Shigueo Nishikawa, depôs amparado por um habeas corpus preventivo que o permitiu, entre outras coisas, ficar em silêncio quando questionado sobre fatos que implicassem em autoincriminação.
Ele também pôde deixar de assinar o termo de compromisso legal de testemunha de dizer a verdade quando indagado sobre os fatos que diziam respeito à sua condição de investigado.
À época, Nishikawa informou que a InDriver ainda não estava cadastrada como OTTC (Operadora de Tecnologia de Transporte Credenciada) à Prefeitura de São Paulo – requisito obrigatório para que aplicativos de transporte possam operar no município.
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O representante também apresentou números da operação da empresa no Brasil e respondeu questionamentos dos vereadores.
O novo convite tem a intenção de obter informações atualizadas sobre a atuação da InDriver na capital paulista após a regularização de sua operação na cidade.
“Quando eles vieram aqui, eles não sabiam nem que precisavam ser credenciados e já estavam colocando carros [nas ruas]. Naquela ocasião, acredito que eles tinham duas dúzias de veículos, 24 carros, três dúzias de veículos, 36. Agora, eles vão ter que falar quantos [carros] eles têm e porque não fizeram inspeção [veicular]", disse ”, o presidente da CPI dos Aplicativos, Adilson Amadeu (União Brasil).
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"Eles virão aqui e vão explicar direitinho tudo, porque também fazem parte do sistema de recolhimento do quilômetro rodado”, completou o vereador.
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