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Cotidiano

CPI dos Apps aprova novo depoimento de representantes da InDriver

Em março, um representante da empresa depôs amparado por um habeas corpus preventivo, que permitiu que ficasse em silêncio

Bruno Hoffmann

14/09/2022 às 08:24  atualizado em 14/09/2022 às 08:34

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Adilson Amadeu (União Brasil) é presidente da CPI dos Aplicativos

Adilson Amadeu (União Brasil) é presidente da CPI dos Aplicativos | Afonso Braga/CMSP

A CPI dos Aplicativos decidiu nesta terça-feira chamar novamente representantes da empresa InDriver para prestar esclarecimentos na Câmara Municipal de São Paulo.

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Em 22 de março deste ano, o coordenador de Assuntos Governamentais da empresa InDriver, Carlos Shigueo Nishikawa, depôs amparado por um habeas corpus preventivo que o permitiu, entre outras coisas, ficar em silêncio quando questionado sobre fatos que implicassem em autoincriminação. 

Ele também pôde deixar de assinar o termo de compromisso legal de testemunha de dizer a verdade quando indagado sobre os fatos que diziam respeito à sua condição de investigado.

À época, Nishikawa informou que a InDriver ainda não estava cadastrada como OTTC (Operadora de Tecnologia de Transporte Credenciada) à Prefeitura de São Paulo – requisito obrigatório para que aplicativos de transporte possam operar no município.

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O representante também apresentou números da operação da empresa no Brasil e respondeu questionamentos dos vereadores.

O novo convite tem a intenção de obter informações atualizadas sobre a atuação da InDriver na capital paulista após a regularização de sua operação na cidade. 

“Quando eles vieram aqui, eles não sabiam nem que precisavam ser credenciados e já estavam colocando carros [nas ruas]. Naquela ocasião, acredito que eles tinham duas dúzias de veículos, 24 carros, três dúzias de veículos, 36. Agora, eles vão ter que falar quantos [carros] eles têm e porque não fizeram inspeção [veicular]", disse ”, o presidente da CPI dos Aplicativos, Adilson Amadeu (União Brasil).

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"Eles virão aqui e vão explicar direitinho tudo, porque também fazem parte do sistema de recolhimento do quilômetro rodado”, completou o vereador.

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