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Cotidiano
CPI presidida pela vereadora Erika Hilton promove uma série de recomendações para o poder público e as redes sociais
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Parada do Orgulho LGBT+, em São Paulo | Facebook/Parada do Orgulho LGBT de São Paulo - APOGLBT
Nesta sexta-feira chegou ao fim a CPI que investigou a violência contra pessoas trans e travestis na cidade de São Paulo. Presidida pela vereadora Erika Hilton (PSOL) e instalada em setembro de 2021, o relatório final promove uma série de recomendações para minimizar a violência contra esse público, como garantir a gratuidade na geração de documentos a trans e travestis e desenvolver meio eficazes de controle de conteúdo discriminatório nas redes sociais, como Facebook e Twitter.
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O relatório fual possui cerca de 300 páginas, com o mapeamento de todas as possibilidades de violência que vitimam pessoas trans na cidade, seja física, emocional, social ou de empregabilidade. O documento também traz quase 200 recomendações a dezenas de instituições públicas e privadas, que variam desde a Prefeitura de São Paulo e órgão das esferas federal e estadual, até as plataformas digitais mantidas pela Google, Meta e Twitter.
O último encontro da CPI contou com a presença de todos os membros da Comissão: Presidente Erika Hilton (PSOL), Vice-Presidente Eduardo Suplicy (PT), a relatora Cris Monteiro (NOVO), além dos demais membros Xexéu Tripoli (PSDB), Sílvia da Bancada Feminista (PSOL), Elaine do Quilombo Periférico (PSOL) e Juliana Cardoso (PT).
São destaques das recomendações do relatório da CPI:
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A área que recebeu a maior quantidade de recomendações foi a saúde. Ao todo, foram 40 recomendações às autoridades de saúde (Secretaria Municipal, Estadual, Ministério da Saúde e Conselho Federal de Medicina), indicando melhorias na prestação do serviço, com os seguintes destaques:
A CPI da Transfobia também pretende enviar informações ao Ministério Público de São Paulo para abertura de inquéritos sobre casos individuais de transfobia.
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