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Cotidiano

Covid: Xangai adota lockdown rígido e Itália tem alta de mortes

A cidade chinesa teve 26 mil novas infecções em um dia; Itália chegou a quase 64 mil no sábado

11/04/2022 às 11:05  atualizado em 11/04/2022 às 11:30

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Funcionários higienizam edifício na Itália (arquivo)

Funcionários higienizam edifício na Itália (arquivo) | ANPAS

O avanço no número de casos de Covid-19 tem preocupado países que anteriormente já haviam flexibilizado medidas sanitárias contra a doença. É o caso da China e da Itália, onde o número e novas infecções e mortes disparou um alerta de possível nova onda da pandemia.

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Após registrar 26 mil novas infecções por coronavírus, Xangai decidiu, na última sexta-feira (8), ampliar o confinamento de todos os habitantes. O lockdown estava previsto para terminar na terça (5). Com o anúncio de extensão da medida, muitos moradores se viram diante do problema de falta de comida, uma vez que tinham se programado para permanecer em casa somente até o início da semana passada.

A Itália, um dos países que mais teve mortes por Covid-19 no mundo, se vê diante de um novo pesadelo. Neste domingo (10) foram registrados 53.253 novos casos da doença no país. No sábado, foram 63.992 novos registros. O país acumula 160.748 mortes pela doença desde o início da epidemia, em fevereiro de 2020. O texto conta com informações da "Reuters".

Estados Unidos desaconselham viagens à China

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Neste fim de semana os Estados Unidos divulgaram um comunicado recomendando que seus cidadãos evitem viagens à China. Ao se referir ao lockdown instituído no país oriental, o governo americano usou a expressão "aplicação arbitrária de leis locais e de restrições anti-covid".

O posicionamento dos EUA e a declaração geraram "forte insatisfação" no governo chinês, que se pronunciou sobre a recomendação no último sábado (9). "Expressamos forte insatisfação e firme oposição às acusações infundadas dos EUA em seu comunicado contra a política da China de prevenção da pandemia", disse o governo local.

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