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Cotidiano

Covid: Capital terá dose de reforço para crianças a partir de segunda

Crianças de 3 e 4 anos poderão receber a Pfizer Baby a partir desta segunda; ação inclui também os menores que tomaram a CoronaVac antes

Bruno Hoffmann

26/02/2023 às 19:27  atualizado em 26/02/2023 às 19:33

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Vacinação contra a Covid

Vacinação contra a Covid | Tânia Rêgo/Agência Brasil

A partir desta segunda-feira (27) a cidade de São Paulo vai aplicar a dose de reforço contra a Covid-19 para as crianças de 3 e 4 anos de idade residentes na Capital. O imunizante aplicado será da Pfizer Baby, mesmo para aqueles dessa faixa etária que receberam, anteriormente, a CoronaVac.

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Além da dose de reforço, a Pfizer Baby também poderá ser aplicada como segunda dose (D2) para as crianças que tomaram a primeira dose (D1) com o imunizante CoronaVac, para completar o esquema básico de vacinação.

Até o momento, a gestão municipal aplicou 37.401.959 doses da vacina contra a Covid-19. Entre adultos, a cobertura vacinal está em 110,9% para primeira dose (D1), 107,9% para segunda dose (D2), 86,5% para primeira dose de reforço e 50,8% para segunda dose de reforço.

Entre adolescentes de 12 a 17 anos, a cobertura vacinal está em 117,2% para D1, 108,4% para D2 e 60% para primeira dose de reforço. Em crianças de 5 a 11 anos, a cobertura vacinal contra a Covid-19 está em 100,5% para D1, 84,4% para D2 e 4,1% para a dose de reforço. Em crianças de 3 e 4 anos, a cobertura vacinal está em 62,2% para D1 e em 32,5% para D2.

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Já nas crianças de 6 meses a 2 anos, 11 meses e 29 dias, a cobertura vacinal está em 17,4% para D1 e 4,3% para D2.

Pfizer bivalente

Nesta segunda (27), a Capital inicia também a vacinação contra a Covid-19 com o imunizante Pfizer bivalente. Os grupos elegíveis nesta etapa da vacinação são todos os idosos acima de 70 anos de idade, além de pessoas acima de 12 anos com imunossupressão, indígenas, residentes em Instituições de Longa Permanência e funcionários destes equipamentos instalados na cidade de São Paulo.

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Serão vacinadas as pessoas dos grupos prioritários que completaram o esquema básico ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da dose mais recente recebida.

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