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Cotidiano

Covid-19: Reino Unido inicia aplicação da vacina de Oxford

Brian Pinker, de 82 anos, foi o primeiro a receber uma dose da vacina; De acordo com o serviço público de saúde britânico, 520 mil doses estão prontas para serem distribuídas

04/01/2021 às 11:10  atualizado em 04/01/2021 às 11:14

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Primeira aplicação foi realizada em um hospital da própria Universidade de Oxford

Primeira aplicação foi realizada em um hospital da própria Universidade de Oxford | Reprodução/TV Globo

Nesta segunda-feira (4), o Reino Unido começou a vacinar pessoas de grupos de risco contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. É o primeiro país a aprovar e aplicar o imunizante.

De acordo com o serviço público de saúde britânico (NHS em inglês), 520 mil doses estão prontas para serem distribuídas.

O primeiro a receber o imunizante foi Brian Pinker, de 82 anos. A aplicação foi realizada em um hospital da própria Universidade de Oxford. O senhor faz diálise e disse que estava muito satisfeito.

Neste domingo (3), foram registrados 54.990 novos casos e 454 mortes por Covid-19 no Reino Unido.

Duas vacinas

A vacina de Oxford é o segunda a ser aprovada e utilizada pelos britânicos. O primeiro imunizante aprovado foi o da Pfizer, desenvolvido em parceria com a BioNTech, que começou a ser aplicado em 8 de dezembro em grupos prioritários.

Agora, o Reino Unido pretende vacinar a população com a segunda dose das duas vacinas 12 semanas após a primeira aplicação.

A Argentina, que está aplicando a vacina russa Sputnik V desde a semana passada, também autorizou o uso emergencial da vacina de Oxford.

No Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um pedido feito pela Fiocruz para importação excepcional de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford. De acordo com o pedido, as doses vão chegar ao país ainda em janeiro.

Eficácia

A vacina de Oxford tem eficácia média de 70,4% e é segura, de acordo com um estudo publicado e revisado na revista científica "Lancet". Os testes com o imunizante foram realizados em diversos países, incluindo o Brasil.

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