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Cotidiano

Corpo de fotógrafo brasileiro é encontrado na França

Informação foi confirmada pelo Itamaraty nesta sexta; testes de DNA confirmaram a identidade da vítima

Bruno Hoffmann

10/01/2025 às 15:55  atualizado em 10/01/2025 às 15:58

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Fotógrafo Flávio de Castro Sousa morava em Belo Horizonte

Fotógrafo Flávio de Castro Sousa morava em Belo Horizonte | Reprodução

O corpo do fotógrafo brasileiro, de 36 anos, foi encontrado no último sábado (4/1) no rio Sena, na região metropolitana de Paris, na França. Ele estava desaparecido desde o dia 26 de novembro de 2024.

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A informação foi confirmada pelo Itamaraty nesta sexta-feira (10/1). Testes de DNA confirmaram a identidade da vítima.

Flávio de Castro Sousa morava em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. A polícia francesa trabalha com a hipótese de que a morte tenha sido por afogamento, já que o corpo foi achado sem sinais de violência.

O que aconteceu

O mineiro chegou à capital francesa no início de novembro, para trabalhos e turismo.

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Na noite anterior à volta ao Brasil, ele caiu no rio Sena, foi resgatado e hospitalizado. Teve alta, mas desapareceu no mesmo dia. A polícia trabalhava com a hipótese de uma nova queda do brasileiro no rio.

No fim do ano passado, a polícia francesa entrou em contato telefônico com a mãe de Flávio para informá-la sobre o andamento das investigações.

O Ministério das Relações Exteriores informou, em nota, que o Consulado-Geral do Brasil em Paris recebeu na quinta-feira (9/1) a informação sobre a morte do brasileiro e que está em contato com familiares.

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Quem era a vítima

O mineiro Flávio de Castro Sousa era formado em artes plásticas pela Escola Guignard, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), e sócio da empresa Toujours Fotografia.

Nas redes sociais, o brasileiro se apresentava como Flávio Carrilho. Um dia antes do desaparecimento fez a última publicação pelas redes, em frente ao Museu do Louvre. Com o desaparecimento, amigos e familiares iniciaram uma campanha em busca dele.

Em 4 de dezembro do ano passado, ele foi incluído na Difusão Amarela da Interpol. A lista contém nomes de pessoas desaparecidas ao redor do mundo e emite um alerta para as forças policiais dos países membros da organização internacional.

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