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A vacina CoronaVac | Divulgação/Instituto Butantan
O Governo de São Paulo anunciou que a CoronaVac apresenta melhor desempenho contra as novas cepas do coronavírus na comparação com as vacinas que se utilizam de uma única proteína como antígeno (substância estranha ao organismo que desencadeia a produção de anticorpos). Segundo a gestão estadual, os testes com as variantes inglesa e sul-africana do vírus já mostraram um bom desempenho das vacinas com vírus inativado, tecnologia usada pela CoronaVac. Novas análises estão sendo feitas atualmente contra a cepa amazônica.
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“Estamos testando com a variante amazônica. Já estamos fazendo inclusive com amostras de soro de pessoas vacinadas aqui no Brasil. Brevemente teremos esses resultados e acreditamos que, pela própria forma como a vacina é produzida, essa possibilidade de ter escape, de não ter a resposta, é bem menor”, explicou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, na última segunda-feira (8).
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A CoronaVac é desenvolvida no Brasil pelo Instituto Butatan em parceria com o laboratório chinês Sinovac.
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Na mesma entrevista, Dimas Covas e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), falaram sobre as 20 milhões de doses adicionais que o governo paulista solicitou ao Butantan preventivamente – caso as 100 milhões de doses encomendadas pelo Ministério da Saúde não sejam suficientes para vacinar toda a população vulnerável no estado até o fim do ano. “É uma medida acautelatória e preventiva. Havendo necessidade, usaremos essas 20 milhões de doses”, afirmou Doria.
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