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Cotidiano

Conclusão da Linha 17-Ouro do Monotrilho em SP é adiada

Obra era prometida para 2014; primeiro trem que vai operar na linha chegou ao Brasil no último fim de semana

Matheus Herbert

02/07/2024 às 21:00  atualizado em 02/07/2024 às 21:26

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Prometida para a Copa do Mundo do Brasil, em 2014, a conclusão das obras da Linha 17-Ouro do Monotrilho do Metrô, na zona sul de São Paulo, teve a entrega adiada para junho de 2026

Prometida para a Copa do Mundo do Brasil, em 2014, a conclusão das obras da Linha 17-Ouro do Monotrilho do Metrô, na zona sul de São Paulo, teve a entrega adiada para junho de 2026 | Renato S. Cerqueira/Ato Press/Folhapress

Prometida para a Copa do Mundo do Brasil, em 2014, a conclusão das obras da Linha 17-Ouro do Monotrilho do Metrô, na zona sul de São Paulo, teve a entrega adiada para junho de 2026. 

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O primeiro trem que vai operar na linha chegou ao Brasil no último fim de semana. O navio que trouxe a composição atracou no Porto de Santos, no litoral de São Pulo, no sábado (29/06), vindo da China. É o primeiro de um lote de 14 trens encomendados.

A obra foi retomada em outubro de 2023 e o gerente de implantação da Linha 17 – Ouro, Roberto Torres, disse ao “G1” que o trabalho está no ritmo esperado.

A linha começou a ser construída em 2012. Era um projeto de R$ 3,2 bilhões e 18 estações, entre o Aeroporto de Congonhas, a Estação Jabaquara e a Estação São Paulo - Morumbi.
No entanto, ela encurtou e ficou mais cara. Atualmente, o trecho em obras vai ter oito paradas entre Congonhas e a Estação Morumbi da Linha 9, e deve custar R$ 6,1 bilhões.

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O Metrô diz que o custo da obra foi corrigido devido a desapropriações e ampliações de vias públicas para construção de trechos da linha e do pátio de manutenção dos trens.

Características do trem que vai operar na linha 

O primeiro trem que chegou em Santos, assim como as demais 13 composições, foi projetado exclusivamente para atender ao projeto da Linha 17-Ouro, com o modo de operação automática (UTO), utilizando tecnologia de Sistema de Controle de Monitoramento de Trens (TCMS) e sistema de sinalização CBTC, que, por meio de comunicação via rádio digital, forma blocos móveis entre os trens, permitindo maior aproximação entre eles e a redução do intervalo de circulação.

Cada composição é formada por cinco carros, sendo que os de extremidade contam com 21 assentos cada e os intermediários têm 24 assentos cada, totalizando 114 assentos e capacidade total para 616 passageiros, incluindo assentos prioritários e áreas para Pessoas com Deficiência (PCD). 

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O trem possui passagem livre entre os carros, sistema de ar-condicionado, iluminação LED, câmeras de vigilância, sistema de detecção e combate a incêndio, sistema de comunicação audiovisual aos passageiros, com mapa de linha dinâmico e intercomunicador para contato ao Centro de Controle Operacional (CCO).


 

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