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Cotidiano

Concessionária nega risco estrutural no estádio do Pacaembu

Segundo Allegra, informações sobre 'risco estrutural' no estádio do Pacaembu se baseiam em interpretações equivocadas; entenda

Bruno Hoffmann

29/06/2024 às 20:18  atualizado em 29/06/2024 às 20:34

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Estádio do Pacaembu

Estádio do Pacaembu | Rogerio de Santis /Futura Press/ Folhapress

A concessionária Allegra Pacaembu negou que tenha detectado qualquer risco estrutural no estádio do Pacaembu, na zona oeste de São Paulo. Houve uma discussão pública nesta semana entre a concessionária e a Linha Uni, grupo responsável pela construção da Linha 6-Laranja do Metrô da Capital.

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Segundo a Allegra, as recentes matérias na imprensa se baseiam em “interpretações equivocadas” da troca de ofícios entre as duas  concessionárias.

“Entendemos que essa interpretação equivocada se originou do fato de que, nesses ofícios, a Allegra afirma aos órgãos competentes que ‘patologias graves’ foram identificadas por um relatório técnico, encomendado à Progen, sobre as condições estruturais da área denominada 'Torcida'” no Museu do Futebol”, informou a empresa.

“Nesse relatório, menciona-se que tais ‘patologias graves’ podem estar relacionadas à obra da Linha Uni e a estruturas instaladas durante as obras de implantação do Museu do Futebol”, completou.

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'Grave' causou polêmica

Ainda conforme a Allegra, “grave” é uma terminologia da engenharia, que não significa, nesse caso, que caracterize risco estrutural.

“São graves a ponto de nos levarem a consultar tanto a Linha Uni quanto os órgãos públicos. Felizmente, não se detectou qualquer risco estrutural no complexo até o momento, como foi informado pela própria Prefeitura de São Paulo”, informou.

A empresa responsável pelo complexo esportivo afirmou ainda que a troca de documentos representou “qualquer acusação prévia à Linha Uni”, e que requeriam apenas esclarecimentos.

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Vistoria

Uma vistoria recente estádio revelou uma rachadura em uma das pilastras que sustenta a arquibancada do centro esportivo da zona oeste de São Paulo.

O problema estrutural provocou um debate público entre a Allegra e a Linha Uni, concessionária responsável pela construção da Linha 6-Laranja do Metrô.

Executivos da Acciona, empresa espanhola que comanda a Linha Uni, disseram laudos encomendados pela construtora comprovariam que não há responsabilidade das obras do metrô no caso.

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Já a Allegra afirmou que enviou dois ofícios à Linha Uni para solicitar esclarecimentos sobre uma intervenção, feita pela concessionária espanhola, em área sob gestão do Museu do Futebol, sem autorização das Secretarias Municipais e dos órgãos, municipal e estadual, de proteção ao Patrimônio Histórico.

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