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Caminhão foi apreendido com cerca de 22 mil litros de combustível furtado | Reprodução/TV Vanguarda
Um homem foi preso após furtar cerca de 22 mil litros de combustível em Jambeiro, no interior de São Paulo, na madrugada da última terça-feira (22/4).
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Segundo o boletim de ocorrência, outros dois suspeitos participaram do furto. Eles invadiram uma área onde passa um duto da Transpetro, na estrada municipal Olavo Vieira Vilela.
Os suspeitos perfuraram o solo e desviaram o combustível do duto para um caminhão-tanque, que também foi apreendido.
Os funcionários da empresa de petróleo perceberam que a pressão no duto havia diminuído, descobriram o furto e acionaram a polícia.
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Após serem acionados, os agentes realizaram buscas pela região e abordaram um caminhão-tanque suspeito.
O motorista confessou o crime e afirmou que receberia R$ 15 mil pelo transporte da carga até Paulínea, no interior de São Paulo.
No boletim de ocorrência também consta que, o material subtraído era um derivado de petróleo, identificado como C5+, usado na produção de gasolina.
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Segundo um representante da empresa, a carga furtada possui valor de R$ 70 mil na distribuição, embora seu preço comercial seja maior. Considerando ainda os danos à tubulação da Transpetro, que foi perfurada, o prejuízo total alcança R$ 1 milhão.
O suspeito foi detido por furto e associação criminosa. A Polícia Civil faz buscas por dois homens não identificados, indicados como participantes do furto em Jambeiro e por outras pessoas envolvidas no esquema.
Em nota, a Transpetro informou que acionou autoridades de segurança pública e seguiu protocolos internos para proteger a operação e a população no entorno dos dutos.
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A empresa ainda afirmou que foi alvo da ação criminosa e confirmou que o produto roubado, C5+, também é usado no processo de fabricação de gasolina.
Para evitar ocorrências semelhantes, a Transpetro informou que mantém ações preventivas, incluindo monitoramento remoto das faixas de dutos; relacionamento comunitário com canal de denúncias disponível 24 horas pelo número 168 e convênios com órgãos de segurança pública nos estados.
O caso é investigado pela Polícia Civil.
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