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Cotidiano
Preços de repelentes aumentam 15,78% em média na Capital
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Repelente | Freepik
Entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano os repelentes de insetos aumentaram cerca de 15,78% em São Paulo, segundo o levantamento realizado pela Fundação Procon-SP. As diferenças chegaram a 84,19% para o mesmo produto em farmácias diferentes.
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A pesquisa realizada compara o preço de 11 itens em cinco sites de drogarias, farmácias e mercados. Segundo o Procon-SP, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-SP) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) teve uma variação de 0,84% no mesmo período.
A subida dos preços é decorrente ao aumento dos casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, vetor de transmissão da zika e da chikungunya.
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Dengue
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registrou desde 1° de janeiro 113 mortes em decorrência da dengue. Quatrocentos e trinta e oito óbitos ainda estão em investigação para a doença.
Os números registrados no Brasil, em menos de dois meses, contabilizam 653.656 casos prováveis de dengue, cerca de 321,9 casos para cada grupo de 100 mil habitantes.
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Com o recebimento das 6,5 milhões de doses em 2024, o Ministério da Saúde garante que irá vacinar todas as crianças de 10 a 14 anos dos municípios que atendem os critérios por eles selecionados, ao longo dos meses.
O ministério indica que, caso de suspeita de dengue, as pessoas devem procurar um médico.
*Assistente de redção, sob supervisão de Bruno Hoffmann
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