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Jararaca-da-moela (foto) vive na ilha da Moela, em Guarujá, no litoral de São Paulo | Marcelo Ribeiro Duarte/Instituto Butantan
O Instituto Butantan inaugurou um centro de pesquisas responsável pelo estudo da reprodução e conservação de quatro espécies de cobras do litoral de São Paulo ameaçadas de extinção e uma do litoral de Espírito Santo.
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A ideia é preservar as espécies em casos extremos como a extinção, assim como aconteceu com o lobo-terrível, que estava extinto há mais de 10 mil anos.
O Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) possui 1.538 m² e conta com quatro blocos de laboratórios especializados no estudo da reprodução, ecologia e comportamento dos animais.
As práticas científicas serão alinhadas com o bem-estar animal, ou seja, os pesquisadores reduzirão ao máximo o estresse fisiológico da vida em cativeiro e, para isso, as cobras serão inseridas em ambientes que simulam seu habitat natural, com vegetação adequada.
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O novo centro de pesquisas focará seus estudos em cinco tipos de jararacas endêmicas de ilhas. Veja lista:
A família das jararacas é o tipo de cobra que faz mais vítimas no estado de São Paulo, com 70% dos ataques.
Além das cobras, o centro de pesquisas não descarta a chegada de outros animais e, com isso, outros programas de conservação.
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