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Cotidiano
Objetivo da lei, de autoria do vereador Adilson Amadeu, é a de centralizar e facilitar a busca de emprego de pessoas com algum tipo de deficiência na Capital
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Segundo Amadeu, o IBGE revelou que 7 a cada 10 pessoas com deficiência em busca de emprego estavam fora do mercado de trabalho | Marcus Aurelius/Pexels
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) sancionou na semana passada a lei que cria o cadastro profissional para pessoas com deficiência na cidade de São Paulo.
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De autoria do vereador Adilson Amadeu (União Brasil), o objetivo da lei é a de centralizar e facilitar a busca de emprego de pessoas com algum tipo de deficiência na capital paulista.
As empresas que quiserem acessar o banco para contratar um profissional precisam ter um cadastro específico na Prefeitura de São Paulo e também podem escolher franquear o banco de currículos, segundo o projeto.
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A lei inclui também a elaboração de programas de qualificação profissional e atendimento médico especializado voltado a esses profissionais.
Segundo Amadeu, o IBGE revelou que 7 a cada 10 pessoas com deficiência em busca de emprego estavam fora do mercado de trabalho em 2019.
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“Com o intuito de reduzir esse quadro de desigualdade, ampliando o acesso ao mercado de trabalho, o prefeito sancionou o projeto de lei de minha autoria para instituir uma base profissional de dados voltada para pessoas com deficiência, de natureza física, mental ou sensorial que estejam em busca de emprego”, afirmou Amadeu.
Dados do Censo 2010 projetam que o Brasil possui quase 10 milhões de pessoas (da faixa de população economicamente ativa) com algum tipo de deficiência.
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