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Cotidiano

Cidade da Grande de São Paulo lidera na educação do Brasil

Levantamento considerou estudantes a partir dos 11 anos, ou seja, alunos do ensino fundamental e médio e a graduação

Monise Souza

26/02/2025 às 14:25

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São Caetano do Sul  é apontada como a número um do ranking com alunos que mais estudam em todo o País

São Caetano do Sul é apontada como a número um do ranking com alunos que mais estudam em todo o País | Eduardo Knapp/Folhapress

A cidade de São Caetano do Sul, na Grande de São Paulo, lidera na educação do Brasil. Os números são do Censo Demográfico 2022: Educação: Resultados Preliminares da Amostra, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados nesta quarta-feira (26/).

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O município do ABC Paulista é apontada como a número um do ranking com alunos que mais estudam em todo o País. Os alunos passam em média 12,3 anos estudando.

O levantamento considerou estudantes a partir dos 11 anos, ou seja, alunos do ensino fundamental e médio e a graduação. Em média, os alunos devem estudar até os 23 anos.

São Caetano possui cerca de 165 mil habitantes e metade da população possui ensino superior completo.

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Ranking de educação

Apenas oito cidades de São Paulo estão nas 20 primeiras colocações. Veja:

  • São Caetano do Sul - 1º lugar - 12,3 anos de estudo;
  • Santos - 6º lugar - 11,9 anos de estudo;
  • Águas de São Pedro - 12º lugar - 11,4 anos de estudo;
  • Valinhos - 15º lugar - 11,2 anos de estudo;
  • São José dos Campos - 18º lugar - 11,2 anos de estudo;
  • Santana de Parnaíba - 19º lugar - 11,2 anos de estudo;
  • Jundiaí - 20º lugar - 11,2 anos de estudo;

A maior cidade do País, São Paulo, em contrapartida, ficou em 38º lugar do ranking, e ficam em média, 10,9 anos estudando.

De acordo com o Censo os resultados triplicaram em comparação em 2000. A frequência escolar cresceu nos grupos etários até os 17 anos. Para as crianças de 0 a 3 anos, a taxa de frequência escolar bruta saltou de 9,4% para 33,9%. Na faixa de 4 a 5 anos, a frequência subiu de 51,4% para 86,7%.

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No grupo de 6 a 14 anos, próximo da universalização, a taxa foi dos 93,1% aos 98,3%. Na faixa de 15 a 17 anos, a frequência subiu de 77,4% para 85,3%.

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