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Suspenso desde agosto por falta de patrocínio, serviço deve ser retomado com recursos da prefeitura | /FÁBIO ARANTES/SECOM
A Prefeitura de São Paulo divulgou na segunda-feira (7) ter recebido duas propostas de interessados em operar de forma emergencial os 117 quilômetros do programa Ciclofaixa de Lazer. A empresa que ofereceu o menor valor para sete dos nove trechos foi, contudo, desclassificada neste terça-feira. Suspenso desde o fim de agosto por falta de patrocínio, o serviço deve ser retomado no início de novembro, com recursos da gestão Bruno Covas (PSDB).
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Com a mudança, o valor dos contratos emergenciais deve subir de R$ 326 mil para R$ 384 mil, com vigência de 90 dias. A Inovia havia oferecido menor valor em sete trechos. Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, a empresa foi desclassificada por não cumprir o item do edital em que deveria descrever "a infraestrutura de pessoal técnico e equipamentos disponíveis para a execução do projeto, considerando o material mínimo descrito". Ela terá cinco dias úteis para recorrer.
A empresa DKS ofereceu melhor preço pelos demais dois trechos. Caso a Inovia não tenha recurso acatado, a DKS também será responsável pelos demais trechos.
O contrato emergencial terá vigência de 90 dias contados da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado ou rescindido antes do prazo fixado, caso haja a celebração do termo de cooperação, que está em fase de aprovação, e início da respectiva operação.
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O programa estava sem patrocínio desde o fim de agosto, quando a Bradesco Seguros encerrou o contrato com a Prefeitura de São Paulo. Desde então, a ciclofaixa de lazer está com a operação temporariamente suspensa. A Secretaria de Mobilidade e Transportes abriu processo para a contratação emergencial do serviço no dia 26 de agosto.
As ciclofaixas de lazer funcionavam aos domingos e feriados, das 7 às 16 horas. São Paulo conta com 473 quilômetros de ciclovias permanentes. (AE)
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