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Cotidiano
Além dos alimentos com imposto zerado, o projeto apresentou outros 14 produtos com alíquota reduzida em 60%
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Além dos alimentos com imposto zerado, o projeto apresentou outros 14 produtos com alíquota reduzida em 60% | Geraldo Bubniak/AEN
Após a mudança da cesta básica, quinze alimentos naturais ou pouco industrializados irão pagar imposto zero, com a reforma tributária. O projeto de lei complementar que regulamenta o tema foi enviado na noite desta quarta-feira (24) ao Congresso.
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Além dos alimentos com imposto zerado, a proposta apresentou outros 14 produtos com alíquota reduzida em 60%. O governo destacou que seguiu as recomendações de alimentação saudável e nutricionalmente adequada do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, para definir a nova cesta básica nacional.
Apesar da mudança, esses alimentos não estarão presentes na cesta básica mas também não pagarão a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) nem o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). São eles: ovos, frutas e produtos hortículas.
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Alimentos tiveram alíquota reduzida em 60% no projeto de lei:
O projeto também propôs alguns produtos de limpeza que pagarão alíquota reduzida em 60%. Segundo o governo, esses itens são bastante consumidos pela população de baixa renda:
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Em todos os casos, o governo optou por listas reduzidas, com prioridade para alimentos saudáveis ou que atendem mais as nacessidades da população mais pobre. O texto conta com informações da Agência Brasil.
No início de abril, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) encaminhou um pedido ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para ampliar o conceito de cesta básica e incluir alguns itens de luxo.
Os supermercados defendiam a isenção de impostos para itens como fígados gordos (foie gras), camarão, lagostas, ostras, queijos com mofo e cogumelos. Já itens como caviar, cerveja, vinho, champanhe e chocolate teriam redução de 60% na alíquota.
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*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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