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Cotidiano

Célio Egidio: Pesquisas eleitorais, a saga dos números preditivos

Opinião: Pesquisas eleitorais são como fotos, pois retratam a realidade para aquele momento, mas paralisadas no tempo

Bruno Hoffmann

21/01/2022 às 16:43

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Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva

Os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva | Bolsonaro: Marcos Correa/PR - Lula: Cristiane Mattos/Futurapress/Folhapress

As pesquisas eleitorais, no Brasil, são reguladas pelo poder Judiciário e tomam esse contorno com a publicação de uma Resolução do Tribunal Superior Eleitoral, normalmente a partir de 1º de janeiro do ano da eleição. Start necessário para que as entidades e as empresas realizem a busca da opinião pública relativas às eleições ou aos seus candidatos, para conhecimento público, ou seja, são obrigadas a registrar no Sistema de Registro de Pesquisas Eleitorais do TSE.

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Há certo controle da pesquisa eleitoral em nosso país. Vários Institutos se debruçam para utilizar a melhor metodologia com o fim específico de compreender a intenção do eleitor. Grande grupos financeiros, empresas no setor de exportação, agronegócio, imprensa, em suma, todos os setores da economia desejam a devida predição, pois haverá reflexo em seus negócios, conforme o posicionamento do novo presidente ou governador.

As últimas pesquisas nacionais indicam Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como o preferido do eleitorado e Jair Bolsonaro (PL) caminhando em segundo lugar. No estado de São Paulo, candidatos da denominada esquerda estão embolados, com Márcio França (PSB), Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL), mas assinalam uma aliança ou um acordão para seguir em frente. Lógico, já imaginando que Geraldo Alckmin seja candidato a vice-presidente de Lula.

Isso em 2022, mas as pesquisas de 2018 indicavam qual cenário? Em agosto daquele ano, as pesquisas indicavam que Bolsonaro teria um destaque ímpar nas eleições, algo que se consolidou setembro para Jair Messias, com a primeira posição, tanto no primeiro como no segundo turno. As pesquisas eleitorais são como fotos, pois retratam a realidade para aquele momento, mas paralisadas no tempo. Hoje temos um retrato - até outubro a paisagem pode mudar ou se consolidar.

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*Célio Egidio é jornalista, advogado, Doutor em Direito pela PUC-SP e assessor parlamentar

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