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Cotidiano
Na época, morte do fundador foi confirmada por uma nota nas redes sociais da igreja Bola de Neve
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Apóstolo Rina morreu após se envolver em acidente de moto no interior de São Paulo | Reprodução/Instagram
A causa da morte do apóstolo Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, conhecido como apóstolo Rina, fundador da igreja Bola de Neve, foi confirmada pela certidão de óbito.
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Ele morreu no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior de São Paulo, no dia 17 de novembro, aos 53 anos.
O fundador da igreja morreu de politraumatismo quando uma pessoa sofre múltiplas lesões graves em pelo menos duas partes do corpo, causado pelo acidente de trânsito, conforme as informações da certidão de óbito.
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A morte do fundador foi anunciada por uma nota nas redes sociais da igreja Bola de Neve. O velório do apóstolo foi reservado a familiares e amigos, na sede da igreja, na zona oeste da capital paulista. O apóstolo deixou três filhos.
Ele morreu após se envolver em um acidente de moto no interior de São Paulo. A ocorrência foi registrada por volta das 16h de domingo, na rodovia Dom Pedro I, em Campinas. Ele teria caído com a moto, mas não teve envolvimento de outros veículos no acidente.
A Rota das Bandeiras, responsável pela administração do Corredor Dom Pedro de rodovias, Rina caiu da moto na altura do km 131 da Dom Pedro I (SP-065).
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O fundador da Bola de Neve sofreu fratura na clavícula e foi levado ao Hospital das Clínicas da Unicamp, mas não resistiu aos ferimentos e morreu de politraumatismo, conforme confirmado.
A Igreja Bola de Neve é uma igreja evangélica criada por Rinaldo Luiz de Seixas Pereira, em 1999, no centro da Capital, no Brás.
“No início de sua história, a igreja fazia cultos em um auditório para 130 pessoas de uma empresa de surfe, com uma prancha longboard como púlpito. Atualmente, a Igreja Bola de Neve possui 560 unidades em 34 países.
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Uma decisão judicial causou reviravolta na disputa pelo comando da Bola de Neve, entre os dirigentes da gestão do fundador, apóstolo Rina, e Denise Seixas.
O conselho administrativo da igreja conseguiu um mandado de reintegração de posse autorizando o arrombamento para retirar a pastora da sede.
Denise, no entanto, obteve uma decisão em outra vara da Justiça paulista com o reconhecimento de que o acordo de divórcio, no qual ela havia renunciado ao posto de vice-presidente da igreja, não tem validade.
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A decisão menciona que, quando Rina estava vivo, Denise foi nomeada vice-presidente da Igreja Bola de Neve e que, em setembro, ela solicitou a anulação do processo de divórcio, antes da morte de seu ex-marido e fundador da igreja.
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