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Cotidiano
A Secretaria Municipal da Saúde de Taboão da Serra confirmou na manhã desta sexta-feira (22) dois casos de varíola dos macacos
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Monkeypox | Divulgação
A Secretaria Municipal da Saúde de Taboão da Serra confirmou na manhã desta sexta-feira (22) dois casos de varíola dos macacos (Monkeypox) no município.
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Segundo a SMS, um caso se refere a um homem de 29 anos, com histórico de viagem para Portugal recente. Ele foi atendido na UPA Akira Tada em Taboão da Serra. O outro caso, é um homem de 53 anos, ele foi atendido em uma unidade de saúde de São Paulo. Ambos estão bem, em isolamento residencial e estão sendo acompanhados.
Ainda de acordo com a SMS, Taboão da Serra criou um plano de ação para atender os casos de varíola dos macacos.
“Através da Vigilância Epidemiológica, a Gestão Municipal está preparada para atender os casos de Monkeypox e elaborou um Plano de Ação. O diagnóstico é rápido e o resultado sai em dois dias. Os casos em investigação e confirmados seguirão o protocolo de isolamento que pode ser residencial ou no hospital, além dos pacientes receberem as recomendações para evitar contaminações como uso de máscara, higienização das mãos, uso de preservativos, visto que a doença tem maior transmissão por contato íntimo”, informou a SMS, em nota.
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Monkeypox (varíola dos macacos) é uma zoonose viral, do gênero Orthopoxvirus, da família Poxviridae, que se assemelha à varíola humana, erradicada em 1980. Os principais sintomas da doença são febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, adenomegalia, calafrios, exaustão e aparecimento de lesões.
A infecção é autolimitada com sintomas que duram de 2 a 4 semanas, podendo ser dividida em dois períodos: invasão, que dura entre 0 e 5 dias, com febre, cefaleia, mialgia, dor das costas e astenia intensa. A erupção cutânea começa entre 1 e 3 dias após o aparecimento da febre e tem características clínicas semelhantes com varicela ou sífilis, com diferença na evolução uniforme das lesões.
Brasil
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De acordo com o Ministério da Saúde, até quinta-feira, dia 21, o Brasil contabilizava 592 registros da infecção.
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