Entre em nosso grupo
2
Continua depois da publicidade
Número de mortes é baixo, mas doença ainda preocupa | Divulgação/Fiocruz
A capital paulista já soma 11 mil casos de dengue desde janeiro até dezembro deste ano.
Continua depois da publicidade
Devido ao aumento das temperaturas e período de alta ocorrência de chuvas, a Prefeitura reforça o alerta das medidas de prevenção.
A principal das recomendações é evitar a aproximação com qualquer reservatório de água parada sem proteção. Segundo informações do portal g1, o mosquito pode usar como criadouros alguns espaços domésticos, como caixas d'água e piscinas abertas, até pequenos objetos, como vasos de planta e tampas de garrafa.
Como a dengue é uma doença sazonal, há maior transmissão em alguns anos. De acordo com dados da gestão municipal, 2019 foi o último ano com epidemia na Capital.
Continua depois da publicidade
Por conta de fatores ambientais, os meses de março e abril apresentam maior incidência de casos.
O mosquito pode estar presente ainda em carros abandonados e sem vidros que podem acumular água, e no lixo abandonado nas ruas e calçadas, que podem provocar alagamentos e também pequenos acúmulos de água parada.
Apesar de em 2021, a secretaria municipal de Saúde não ter registrado nenhuma morte por dengue na cidade de São Paulo, com as chuvas, e com tantos meios de o mosquito se reproduzir, a dengue voltou a preocupar. Em todo o Estado, houve uma morte no ano passado.
Continua depois da publicidade
No ano de 2019, foram registrados 16,9 mil casos, caindo significantemente para 2 mil casos em 2020, o primeiro ano da pandemia de Covid-19. Já em 2021 foram 7,3 infecções, segundo a secretaria municipal de Saúde.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade