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Cotidiano

Carnavalesco histórico da Vai-Vai pode se tornar nome de viaduto em SP

Proposta do vereador Eliseu Gabriel pretende homenagear Sólon Tadeu Pereira com nome de viaduto próximo ao Sambódromo de São Paulo

Bruno Hoffmann

20/06/2023 às 13:13  atualizado em 20/06/2023 às 13:36

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Ensaio técnico da escola de samba Vai Vai, no sambódromo do Anhembi

Ensaio técnico da escola de samba Vai Vai, no sambódromo do Anhembi | Nelson Antoine/UOL/Folhapress

O vereador Eliseu Gabriel (PSB) lançou um projeto de lei na semana passada para renomear uma ponte na região da Casa Verde, na zona norte da Capital, em homenagem a Sólon Tadeu Pereira, nome histórico do Carnaval paulistano. O sambista, morto em 2017 aos 68 anos, já presidiu a Vai-Vai e a Liga das Escolas de Samba de São Paulo (LigaSP).

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De acordo com a proposta, a ponte localizada na altura do número 2.220 da avenida Olavo Fontoura, que dá acesso à avenida Otaviano Alves de Lima, passaria a ser chamada ponte Sólon Tadeu Pereira. A estrutura fica na Subprefeitura Santana-Tucuruvi, e está próxima ao Sambódromo do Anhembi.

"Me sinto muito feliz pela iniciativa do vereador Eliseu Gabriel em homenagear postumamente o Tadeu. Ele merece ser relembrado, pois foi uma vida inteira dedicada ao Carnaval paulistano e à cultura brasileira. Tenho certeza que onde ele estiver, deve estar muito feliz também", disse Maria de Loudes Castelhano Pereira, viúva do carnavalesco, em contato com a reportagem da Gazeta.

Sólon Tadeu Pereira nasceu em 1948 em Itapira, no interior de São Paulo. Ele ocupou a presidência da escola de samba Vai-Vai de 1994 até 2006, época em que a escola obteve a maioria de seus títulos – foram cinco sob seu comando. Também presidiu a Liga-SP, como presidente executivo e do conselho.

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O executivo é considerado figura fundamental para a profissionalização do Carnaval paulistano, ao conseguir grandes contratos de transmissão e patrocínio para passar o Carnaval em rede nacional.

Sólon Tadeu morreu na noite de 27 de abril de 2017, aos 68 anos, vítima de complicações da diabetes e de uma trombose pulmonar. Deixou a esposa Maria de Lourdes, os filhos Marcio e Maria Aparecida e três netos.

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