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Cotidiano

Câmara de SP fecha acordo e CPI contra padre Júlio segue para votação

Agora, será definido o objetivo da investigação, para, então, o pedido ser apresentado oficialmente na Casa

Bruno Hoffmann

05/03/2024 às 16:12  atualizado em 05/03/2024 às 16:26

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Padre Júlio Lancellotti

Padre Júlio Lancellotti | Rovena Rosa/Agência Brasil

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Em reunião de líderes, a Câmara Municipal de São Paulo decidiu pelo prosseguimento da CPI para investigar as ONGs que atuam na região central de São Paulo. A proposta foi apresentada pelo vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e tem como alvo principal o trabalho desenvolvido pelo padre Júlio Lancellotti.

A decisão se deu após os líderes assistirem a um vídeo com supostas imagens de abusos sexuais atribuídos ao religioso, responsável pela Pastoral do Povo de Rua da Igreja Católica.

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Agora, será definido o objetivo da investigação, para, então, o pedido ser apresentado oficialmente na Casa. São necessários 28 votos para aprovar. A tendência é haver os votos suficientes para abrir a comissão.

O presidente da Câmara paulistana, Milton Leite (União), vai requisitar ao Ministério Público e à Polícia Civil o acompanhamento da CPI.

'Estou vivendo um pesadelo', diz vereador que retirou nome de CPI contra padre Júlio

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No início deste ano, 10 vereadores que assinaram o documento a favor da CPI retiraram o apoio após o religioso ter aparecido como foco da investigação. Os parlamentares se disseram enganados por Rubinho, uma vez que o texto não mencionava o pároco.

Para Rubinho, parte das ONGs que atua na região age como "uma máfia da miséria", e por isso deve ser investigada pela Câmara. Em entrevista à Gazeta, em janeiro, o parlamentar ainda usou o termo “cafetão da miséria” para se referir ao padre Júlio.

Rubinho foi um dos fundadores do MBL (Movimento Brasil Livre), mas deixou o grupo liberal em 2022 para, em suas palavras, apoiar a reeleição do então presidente Jair Bolsonaro (PL), já que o MBL se opunha a Bolsonaro.

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