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O relator do projeto de reforma da Previdência dos militares e restruturação de carreiras das Forças Armadas, deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP), disse, nesta
quarta-feira, que, ao estudar alterações na proposta, irá considerar o efeito das medidas nas contas públicas.
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"Chegou a hora de nós aqui fazermos o debate necessário para podermos fazer justiça para aqueles que mesmo sem conhecermos estão resguardando a segurança nacional".
O deputado, contudo, não quer reduzir significativamente o resultado da reforma para a economia de gastos públicos.
"Nós não abriremos mão de observar as questões de impacto porque é nossa responsabilidade como representante do povo brasileiro e cuidarmos desse assunto que envolvem as Forças Armadas também é nosso dever".
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O texto prevê uma economia de R$ 10,45 bilhões em 10 anos -cerca de 1% do valor previsto com as mudanças na Previdência de civis. A reforma para o setor público e a iniciativa privada deve poupar R$ 933,5 bilhões em uma década, segundo projeção do governo.
Instalada nesta quarta, a comissão que analisará o assunto é formada por deputados que representam os interesses da categoria. O colegiado é presidido pelo deputado José Priante (MDB-PA).
O projeto foi enviado pelo presidente Jair Bolsonaro em março e só foi destravado agora, em agosto, após a Câmara concluir a aprovação do endurecimento das regras de aposentadoria e pensões para trabalhadores da iniciativa privada e serviço público.
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O projeto de lei para as Forças Armadas propõe endurecer regras para que os militares entrem na reserva e aumentar a tributação para essas carreiras.
(FP)
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