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Castrações foram realizadas por uma empresa terceirizada da cidade de Mogi Mirim | Reprodução/TV Vanguarda
Cinco cachorros morreram após serem castrados durante um mutirão organizado pela prefeitura de Jacareí, no interior de São Paulo, a cerca de 80 quilômetros de São Paulo, na última semana.
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Os procedimentos eram realizados em um "castramóvel" e deveriam ocorrer entre os dias 9 e 13 de abril, mas foi suspenso no último sábado (12/4) após as mortes dos animais.
A administração municipal formou um comitê para investigar a morte, composto por um agente público da procuradoria do município, um agente da Secretaria de Meio Ambiente, um agente da diretoria de proteção animal e um agente da sociedade civil.
Segundo o secretário de Meio Ambiente e Zeladoria, Rogério Costa Manso, a administração terá um prazo de 30 dias úteis para explicar o que levou a morte dos pets.
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As castrações foram realizadas por uma empresa terceirizada, da cidade de Mogi Mirim, que atua nesse segmento e já havia prestado o mesmo serviço em Jacareí.
A empresa responsável publicou uma nota, afirmando que lamenta profundamente o ocorrido e que instaurou um procedimento interno para esclarecer todas as circunstâncias. Reforçou ainda que está colaborando com as autoridades competentes e especialistas da área para apuração dos fatos.
Os tutores dos animais envolvidos foram chamados para autorizarem a necrópsia dos cachorros.
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A castração é uma maneira de prevenir doenças, prolongar a vida de cães e gatos e, também, controlar a população animal.
No município de Jacareí, esse tipo de mutirão é considerado comum, sendo oferecido gratuitamente aos tutores. Segundo a prefeitura, desde 2018, pelo menos 12 mil animais foram castrados.
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