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Cotidiano

Anvisa aprova registro da 1ª vacina contra chikungunya

Desenvolvida pelo Instituto Butantan, vacina poderá ser aplicada em pessoas acima de 18 anos

Isabela Alves

14/04/2025 às 12:50  atualizado em 14/04/2025 às 12:57

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Chikungunya é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti

Chikungunya é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti | Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o pedido para registro definitivo da vacina contra a chikungunya encaminhado pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva, nesta segunda-feira (14/4).

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Essa é a primeira vacina autorizada contra a doença. A chikungunya é uma infecção viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e os sintomas incluem febre e dor nas articulações. Os casos graves podem levar à internação hospitalar ou à morte do paciente.

Em 2024, até agosto, o Brasil registrou 254.095 casos prováveis de chikungunya, com 161 mortes confirmadas. Os países com mais casos da doença são Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia.

A vacina foi avaliada nos Estados Unidos com a participação de 4 mil voluntários entre 18 e 65 anos, sendo que 98,9% dos participantes do ensaio clínico produziram anticorpos neutralizantes durante seis meses.

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Os resultados foram publicados na revista científica The Lancet Infectious Diseases em setembro de 2024. No mesmo ano, a vacina foi aprovada pela agência regulatória norte-americana Food and Drug Administration (FDA).

A vacina brasileira contra chikungunya tem alto índice de proteção. O Governo de São Paulo afirmou que o Instituto Butantan está trabalhando em uma nova versão, como parte do processo realizado no Brasil.

As modificações usam componentes nacionais e serão mais adequadas à incorporação pelo SUS, pendente de análise da CONITEC, do Programa Nacional de Imunizações e de outras autoridades de saúde. A vacina poderá ser aplicada em pessoas acima de 18 anos.

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