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Cotidiano
O país também ocupa a segunda posição entre os piores países para se dirigir
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A má qualidade do asfalto não está relacionada a má qualidade do material | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
Segundo um estudo de 2023 realizado pelo portal CupomVálido, com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do portal britânico Compare The Market, o asfalto do Brasil é avaliado como o segundo pior do mundo, ficando atrás apenas da Rússia.
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Além de ter o pior asfalto, o País também ocupa a segunda posição entre os piores países para se dirigir, levando em conta a mortalidade no trânsito, congestionamento e custos de manutenção dos veículos.
A qualidade do asfalto não está relacionada a má qualidade do material, mas sim com o desgaste e a falta de manutenção. Diego Ciufici, superintendente da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda), ao Jornal da USP, apontou alguns motivos para isso:
Os pesquisadores destacam que a solução para um asfalto melhor seriam políticas públicas que garantam o investimento em infraestrutura. Para Ciufici, isso é uma questão de planejamento e alocação de orçamento, bem como planos de execução, não apenas algo para “tapar-buraco”.
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O custo anual estimado dos acidentes ocorridos em rodovias federais no Brasil chegou a R$ 12,19 bilhões em um ano. Esse montante é superior ao valor total efetivamente investido em rodovias no mesmo ano, R$ 5,76 bilhões.
A fatalidade, no geral, acomete majoritariamente homens (82,2%) e, predominantemente, acontece de sexta-feira a domingo.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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