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Cotidiano
Período entre julho e setembro é conhecido pela 'temporada dos ventos', devido às condições climáticas favoráveis
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Novo recorde foi alcançado em julho de 2024 | Reprodução/Freepik - wirestock
O sistema elétrico brasileiro alcançou um novo recorde de geração eólica instantânea em julho de 2024. No dia 23, às 21h09, o subsistema Nordeste atingiu a marca impressionante de 19.028 megawatts (MW), o que corresponde a 152,8% da demanda do submercado naquele momento.
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Este feito supera o recorde anterior de 18.725 MW, registrado em 14 de agosto do ano passado, quando a produção representou 149,9% da demanda.
Tradicionalmente, o período entre julho e setembro é conhecido como a 'temporada dos ventos', devido às condições climáticas favoráveis para a geração de energia eólica.
O recorde deste ano, batido logo nos primeiros dias dessa temporada aumenta as expectativas de novos picos de produção nos próximos meses.
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Atualmente, o Brasil possui mais de mil parques eólicos distribuídos em 12 estados e a energia eólica representa cerca de 15% da matriz elétrica do País.
A energia eólica é gerada pela força dos ventos que movimentam as hélices dos aerogeradores. Esse movimento é transformado em energia elétrica por meio de um gerador, resultando em uma fonte de energia renovável, não poluente e com baixo impacto ambiental.
Entre as principais vantagens da energia eólica estão a redução das emissões de gases de efeito estufa e a geração de empregos no setor de energias renováveis.
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A dependência das condições meteorológicas é um dos desafios dessa fonte de energia.
A energia eólica tem se destacado pela capacidade de fornecer eletricidade de forma limpa e sustentável.
Comparada a outras fontes, como hidrelétricas e termelétricas, a eólica tem menor impacto ambiental e contribui para a diversificação da matriz energética do país.
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Além disso, os investimentos em energia eólica promovem o desenvolvimento econômico local, criando empregos desde a construção dos parques até sua operação e manutenção.
Apesar dos avanços, o setor eólico brasileiro enfrenta desafios, como a necessidade de modernização da infraestrutura de transmissão para garantir que a energia gerada chegue aos centros consumidores.
É também essencial investir em pesquisas para aumentar a eficiência dos aerogeradores. As oportunidades são vastas.
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O Brasil possui um grande potencial eólico, especialmente no Nordeste, que pode ser melhor explorado com políticas de incentivo e investimentos contínuos.
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